Tomada de Decisão Intuitiva ou Baseada em Informações Contábeis

Celma Duque Ferreira; Julia Martins Lamin; Fabrícia da Silva Rosa; Rogério João Lunkes

Auteurs-es

Celma Duque Ferreira
Julia Martins Lamin
Fabrícia da Silva Rosa
Rogério João Lunkes

Mots-clés :

tomada de decisão, decisão intuitiva, decisão racional, informações contábeis

Résumé

O objetivo da pesquisa foi identificar a predominância dos instrumentos gerenciais e da intuição na tomada de decisão. Os dados coletados por meio da aplicação de questionário estruturado em cinquenta empresas revendedoras de gás. Foram citados três fatores que podem influenciar a tomada de decisão: informação (contábil ou gerencial), intuição e experiência. Quase todas as empresas possuem sistema formal de contabilidade sendo o serviço de contabilidade realizado por empresa terceirizada. O encontro presencial entre o gestor da empresa e o contador é raro. Verificou-se que não há o fornecimento de informações contábeis e gerenciais adequadas ou sobressalentes as obrigações legais por parte dos contadores. A intuição e a experiência são direcionadores predominantes no momento da tomada de decisão quando comparado com a utilização das informações contábeis.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Statistiques

Chargement des statistiques…

Références

Agência Nacional do Petróleo (ANP). (2016). Revenda, obtido em 11 de Abril de 2016 de: http://www.anp.gov.br/?id=418

Agor, W. (1986). The Logic of Intuitive Decision Making: A Research-based Approach for Top Management. Quorum Books, NewYork.

Atkinson, A., Banker, R., Kaplan, R. e Young, S. (2000). Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas.

Behling, O. e Eckel, N. (1991). Making sense out of intuition. Executive 5, 46–54.

Beuren, I., Santos, V., Rengel, S. e Paterno, A. (2009). Instrumentos da Contabilidade Gerencial utilizados em micro e pequenas empresas comerciais e disponibilizados por empresas de serviços contábeis. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 8(24), 41-58.

Borba, J., Martendal, T., & Murcia, F. (2011). Analisando a utilização da contabilidaden as empresas familiares de pequeno porte de Santa Catarina: um estudo múltiplo de casos - DOI: http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v5n14p9-22. REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBIL, 5(14), 09-22.

Borges, L. e Leal, E. (2015). Utilidade da informação contábil gerencial na gestão das micro e pequenas empresas: um estudo com empresas do programa empreender de Uberlândia – MG. Revista de Empreendedorismo E Gestão de Pequenas Empresas, 116-146.

Caravantes, G., Panno, C. e Kloeckner, M. (2005). Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson.

Cassanego, P., Ansuj, A. e Maehler, A. (2006). Gerenciamento financeiro utilizado em micro e pequenas empresas familiares e não familiares do município de São Vicente do Sul - RS. Revista de Administração nº4, 49-71.

Elbanna, S. (2015). Intuition in project management and missing links: Analyzing the predicating effects of environment and the mediating role of reflexivity. International Journal of Project Management, 33(6), 1236-1248. doi:10.1016/j.ijproman.2015.02.004.

Faria, J., Oliveira, M. e Azevedo, T. (2012). A utilização da contabilidade como ferramenta de apoio à gestão nas micro e pequenas empresas do ramo de comércio de material de construção de Feira de Santana/BA. Revista Da Micro E Pequena Empresa, 6(2), 89-106. http://doi.org/10.6034/404.

Fredrickson, J. (1985). Effects of decision motive and organizational performance level on strategic decision processes. Acad. Manage. J. 28, 821-843.

Freitas, H. e Kladis, C. (1995). O processo decisório: modelos e dificuldades. Revista Decidir. Rio de Janeiro, ano 2, n.08, mar, 30-34.

Freitas, H. e Stroeher, A. (2008). O uso das informações contábeis na tomada de decisão em pequenas empresas. Eure Revista Latinoamericana De Estudios Urbano Regionales, 1-25.

Garrison, R., Noreen, E., e Brewer, P. (2007). Contabilidade gerencial. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC.

Grzybovski, D. e Vieira, L. (2012). Ciclo de Vida das Empresas Familiares Brasileiras de Pequeno Porte: Uma Análise das Características e Dinâmica Estrutural em uma Rede de Revenda de Gás Liquefeito de Petróleo, Teoria e Prática em Administração, v. 2, n. 2, 78-96.

Hutchinson, V. e Quintas, P. (2008). Do SMEs do Knowledge Management? Or Simply Manage What They know? International Small Business Journal, v. 26(2), 131-154.

Iudícibus, S. (1994). Análise de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Maximiano, A. (2009). Introdução à Administração. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas.

Moraes, L. e Coelho, M. (2012). A importância da contabilidade gerencial em micro e pequenas empresas brasileiras, Revista científica Semana Acadêmica, 1-32.

Moreira, R., Neto, O., Bispo, D., Angotti, M. e Colauto, R. (2013). A importância da informação contábil no processo de tomada de decisão nas micro e pequenas empresas. Revista Contemporânea de Contabilidade, 119-140.

Oliveira, A.; Müller, A. e Nakamura, W. (2000). A utilização das informações geradas pelo sistema de informação contábil como subsídio aos processos administrativos nas pequenas empresas. Revista FAE, Curitiba v 3, n 3, 1-12; set/dez.

Oliveira, S. e Simonetti, V. (2015). A intuição e a racionalidade na tomada de decisão em uma empresa de pequeno porte. Congresso Virtual Brasileiro de Administração.

SEBRAE-SP. (2014). Causa Mortis: o sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros cinco anos de vida, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo, São Paulo.

Vieira, A., Maccarini, G., Freire, P., Zilli, J. e Sousa, I. (2015). Análise de modelos de tomada de decisão para implantação em empresas familiares. Gestão Contemporânea: Revista de Negócios do Cesuca v. 2, n. 3.