Choro hodierno: a proposal for contextualization
A practical-theoretical model alternative to the praxis of choro
DOI:
https://doi.org/10.24215/18530494e022Keywords:
modern choro, hibridization, fusionAbstract
This article emerges from a personal concern caused by the perception of postulates preservation from the 19th century in performances called modern choro. This assertion is based on analysis of the state of the art and on observation of certain continuousness of characteristics of choro from its beginnings until the present moment. As part of the proposition of the practical-theoretical model that will be denominated choro hodierno, this article surveyed the fundamental concepts linked to this musical genre: traditional choro, modern choro, contemporary choro, neo-choro, concert choro, hybridization and fusion. The compilation of information shown in this work reveals which without challenges to hegemonic tendencies -self identified as legitimate- and without the admission of parallel tendencies -that could provide new mixtures of elements to the choro practices- choro will hardly go off the mainstream.
Downloads
Metrics
References
Almada, C. (2006). A estrutura do choro. Da Fonseca.
Almada, C. (2012). O choro como modelo arquetípico da Teoria Gerativa da Música Tonal. Revista Brasileira de Música, 25(1), 61–78. doi: 10.47146/rbm.v25i1.29310
Almeida, A. (1999). Verde e amarelo em preto e branco: as impressões do choro no piano brasileiro [tese de mestrado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório Institucional UNICAMP. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284266
Amado, P. (2017). O “tradicional” e o “contemporâneo” no Choro de Belo Horizonte: por um estudo etnomusicológico e fenomenológico. Trabalho apresentado no congresso XXVII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, Campinas, Brasil.
Assis, P. (2018). Logic of experimentation: rethinking music performance through artistic research. Leuven: Leuven
University Press.
Berendt, J. (1987). O jazz: do rag ao rock. São Paulo: Perspectiva.
Berendt, J. e Huesmann, G. (2009). Jazz book: from ragtime to the 21st century. Chicago: Chicago Review Press.
Bonilla, M. (2013). Três estilos do violão brasileiro: choro, jongo e baião [tese de mestrado, Universidade do Estado de Santa Catarina].
Breide, N. (2006). Valsas de Radamés Gnattali: um estudo histórico-analítico. Revista Brasileira de Música, 23(1), 107-146.
Castagna, P. (2008). A musicologia enquanto método científico. Revista Do Conservatório de Música, 1, 7–31.
Castilla, D. (2017). “Musicología musical”: La música y el sonido como medios de investigación crítica. Oído Pensante, 5(1), 1–25.
Cazes, H. (1998). Choro: do quintal ao municipal. São Paulo: Editora 34.
Charan, A. e Gonçalves, A. (2012). O ensino de choro no violão em grupo: um estudo de caso com dois professores da escola brasileira de choro Raphael Rabello de Brasília. Em L. Costa-Lima Neto (Ed.), Anais do II Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música (298–306). Rio de Janeiro, Brasil.
Coelho, T. e Koidin, J. (2005). The Brazilian Choro: Historical Perspectives and Performance Pratices. The Flutist Quarterly, 31(1), 36–39.
Coessens, K., Crispin, D. e Douglas, A. (2009). The artistic turn: a manifesto. Leuven: Leuven University Press.
Cook, N. (2016). Performing research: some institutional perspectives. Em M. Dogantan-Dack. (Ed.), Artistic Practice as Research in Music: Theory, Criticism, Practice (pp. 11–32). Farnham: Ashgate Publishing.
Correia, J., Dalagna, G., Benetti, A. e Monteiro, F. (2018). When is research Artistic Research? Cahiers of Artistic Research, 1. Recuperado de http://www.inetmd.pt/index.php/en/publicacoes/10489-when-is-research-artistic-research-en
Correia, J. e Dalagna, G. (2019). Premises for Artistic Research. Cahiers of Artistic Research, 2.
Côrtes, A. (2012). O uso do “Formato Chorus” para fins de improvisação na prática no Choro atual. Em L. Costa-Lima Neto (Ed.), Anais do II Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música (1390–1399). Rio de Janeiro, Brasil.
Côrtes, A. e Silva, E. (2005). Jacob do Bandolim: um estilo interpretativo no choro. Anais do XV Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (463–469). Rio de Janeiro, Brasil.
Costa, P. da, e Castro, B. (2011). Elementos extra-musicais na obra de K-ximbinho: questões sobre iconografia musical em suas capas de disco entre 1950 e 1960. Per Musi, 23, 124–137. doi: 10.1590/s1517-75992011000100014
De Souza, A. (2010). Ensino do Choro: metodologia do Conservatório de Tatuí [tese de licenciatura, Universidade Estadual Paulista].
Diniz, A. (2003). Almanaque do choro: a história do chorinho, o que ouvir, o que ler, onde curtir. Rio de Janeiro: Zahar.
Diniz, A. (2007). O Rio musical de Anacleto de Medeiros: a vida, a obra e o tempo de um mestre do choro. Rio de Janeiro: Zahar.
Diniz, A. (2008). Joaquim Callado: o pai do choro. Rio de Janeiro: Zahar.
Diniz, A. (2009). Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. Rio de Janeiro: Zahar.
Fabris, B. (2005). Catita de K-Ximbinho na interpretação do saxofonista Zé Bodega: aspectos híbridos entre o choro e o jazz [tese de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/AAGS-7YEN2D
Fellezs, K. (2011). Birds of fire: refiguring american music. Durham: Duke University Press.
Fontenelle, A. (2018). Pixinguinha entre o velho e o novo: os arranjos para orquestra popular (1947-1957) [tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-19092018-140819/es.php
García Canclini, N. (1995). Hybrid Cultures: strategies for entering and leaving modernity. Minneapolis: University of Minnesota Press.
García Canclini, N. (1998). Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp.
Livingston, T. e Caracas García, T. (2005). Choro: a social history of a brazilian popular music. Indiana: Indiana University Press.
Gordon, P. (1950). Rehearsing Contemporary Music. Music Educators Journal, 37(2), 32-38. doi: 10.2307/3387339
Griffiths, P. (2011). A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Zahar.
Hellín, P. (2012). Não há um relato compartilhado que articule a nossa sociedade. Matrizes, 6(1), 113–124.
Kernfeld, B. (1994). The new grove dictionary of jazz. New York: Macmillan Press.
Leme Junior, A. (2009). Três valsas para piano de Radamés Gnattali: uma abordagem analítico-interpretativa [tese de mestrado, Universidade Estadual de Campinas].
Manoharan, P. (2008). Towards fusion: new trends in hindustani sitar music in Malaysia. Wacana Seni. Journal of Arts Discourse, 7, 23-44.
Moreira Júnior, N. e Borém, F. (2011). Traços do ragtime no choro Segura ele de Pixinguinha: composição, performance e iconografia após a viagem a Paris em 1922. Per Musi, 23, 93-102. doi: 10.1590/s1517-75992011000100011
Norman, L. K. (2002). The respective influence of jazz and classical music on each other, the evolution of Third Stream and fusion and the effects thereof into the 21st century [tese de doutorado, University of British Columbia]. Repositório Institucional de UBC. https://open.library.ubc.ca/cIRcle/collections/ubctheses/831/items/1.0099668
Nunes, A. (2007). Raphael Rabello e Odeon de Ernesto Nazareth: Interpretação, arranjo e improvisação [tese de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional de UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/AAGS-8SFP62
Nunes, A. L. e Borém, F. (2014). O Arranjo e o improviso de Raphael Rabello sobre Odeon de Ernesto Nazareth. Per Musi, 30, 98–113. doi: 10.1590/S1517-75992014000200012
Oliveira, I. de. (2007). Resenhas. Boletim Goiano de Geografia, 3. 173–181.
Östersjö, S. (2017). Thinking-through-Music: on knowledge production, materiality, subjectivity and embodiment in artistic research. Em J. Impett (Ed.), Artistic Research In Music: Discipline and Resistance (pp. 88-107). Leuven: Leuven University Press.
Palopoli, C. (2018). Violão velho, Choro novo: processos composicionais de Zé Barbeiro [tese de douotorado, Universidade de São Paulo]. Repositorio Institucional USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-11092018-162324/pt-br.php
Pereira, M. V. M. (2019). “Mão na Roda”: uma roda de choro didática. Opus, 25(2), 93-121. doi: 10.20504/opus2019b2505
Pessoa, F. (2019). Os conjuntos regionais e o som do choro: a caracterização da performance no acompanhamento do choro. ArtCultura, 21(38), 163-179. doi: 10.14393/artc-v21-n38-2019-50169
Pessoa, F. e Freire, R. (2013). Fonogramas, musicologia e performance no universo do Choro. Música Popular Em Revista, 1, 34–58.
Pompeo, S. (2016). Apanhei-te Cavaquinho. Em Qué Descaída [CD]. São Paulo: Gravadora Independente.
Pompeo, S. [Samuel Pompeo]. (2020, 8, 4). Apanhei-te Cavaquinho (Ernesto Nazareth) [Archivo de video]. Recuperado de https://youtu.be/UCnVRuNqHRY
Puterman, P. M. (1985). Choro: a construção de um estilo musical [tese de mestrado, Universidade de São Paulo].
Roig-Francolí, M. (1995). Teoría, Análisis, Crítica: Reflexiones en torno a ciertas lagunas en la musicologia española. Revista de musicologia, 18(1-2), 11–25.
Rosa, L. (2018). As relações entre escrita e oralidade na transmissão do choro, dos primórdios à atualidade. Anais do V Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música (559–571). Rio de Janeiro, Brasil.
Rosa, L. F., Modesto, M., & Berg, S. M. P. C. (no prelo). Tradição e Modernidade Na Difusão Do Repertório Nos Festivais De Choro No Brasil.
Santos, R. (2002). Análise e considerações sobre a execução dos choros para piano solo Canhôto e Manhosamente de Radamés Gnattali. Per Musi, 3, 5–16.
Severiano, J. (2008). Uma História da Música Popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo: Editora 34.
Stévance, S. e Lacasse, S. (2018). Research-Creation in Music and the Arts: Towards a Collaborative Interdiscipline. London: Routledge
Taborda, M. (2008). O choro, uma questão de estilo? Música em contexto, 1, 47–69.
Tinhorão, J. R. (2013). Pequena história da música popular: segundo seus gêneros. São Paulo: Editora 34.
Valente, P. (2014). Transformações do choro no século XXI: estruturas, performances e improvisação [tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositorio Institucional USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05112014-093131/pt-br.php
Waters, K. (2016). Chick Corea and post-bop harmony. Music Theory Spectrum, 38, 37–57.
Weffort, A. B. (2002). Choro: Expressão Musical Brasileira. Caminhos de aproximação ao universo do choro. Recuperado de https://www.academia.edu/15634088/CHORO_EXPRESSÃO_MUSICAL_BRASILEIRA
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Politica vigente desde octubre de 2019
La aceptación del manuscrito por parte de la revista implica la cesión no exclusiva de los derechos patrimoniales de los/as autores/as en favor del editor, quien permite la reutilización, luego de su edición (postprint), bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Acorde a estos términos, el material se puede copiar y redistribuir en cualquier medio o formato siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), se brinde el acceso a la licencia y se indique si se realizaron cambios; b) no se utilice el material para fines comerciales.
La cesión de derechos no exclusivos implica que luego de su edición (postprint) en Epistemus los/as autores/as pueden publicar su trabajo en cualquier idioma, medio y formato; en tales casos, se solicita que se consigne que el material fue publicado originalmente en esta revista.
Tal cesión supone, también, la autorización de los/as autores/as para que el trabajo sea cosechado por SEDICI, el repositorio institucional de la Universidad Nacional de La Plata, y sea difundido en las bases de datos que el equipo editorial considere adecuadas para incrementar la visibilidad de la publicación y de sus autores/as.
Asimismo, la revista incentiva a los/as autores/as para que luego de su publicación en Epistemus depositen sus producciones en otros repositorios institucionales y temáticos, bajo el principio de que ofrecer a la sociedad la producción científica y académica sin restricciones contribuye a un mayor intercambio del conocimiento global.