Una sensata cantidad de violencia: La aceptación de las prisiones como síntesis de la actual sensibilidad acerca de la violencia
DOI:
https://doi.org/10.24215/25251678e318Palabras clave:
Violencia, Sistema PenalResumen
Este artículo busca abordar la cuestión de la cantidad de violencia que la sociedad acepta tener en su medio. Con ese objetivo, se presenta la discusión desde un planteamiento culturalista, como expuesto por David Garland, quien propone que las condicionantes estructurales materialistas según la teoría marxista, o incluso la fenomenología del poder encontrada en el abordaje Foucaultiano no son capaces de abarcar la grandeza de la complejidad social, y se toma la violencia como resultado de un proceso social y su correlata incapacidad de comprender la completud de la dinámica de funcionamiento de la violencia en las sociedades modernas desarrolladas.
Descargas
Métricas
Citas
ALAGIA, A. (2018) Fazer Sofrer: imagens do homem e da socie¬dade no direito penal. Rio de Janeiro: Revan.
ANYIAR DE CASTRO, L. (1983) Criminologia da Reação Social. Rio de Janeiro: Forense.
BARATTA, A. (2011) Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan.
BECKER, H. (2008) Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar.
CHRISTIE, N. (2011) Uma Razoável Quantidade de Crime. Rio de Janeiro: Revan.
— (1984) Los Limites del Dolor. Ciudad de México: FCE.
DAVIS, A. (2018) Estarão as prisões obsoletas? Rio de Janeiro: Difel.
DEL OLMO, R. (1979) Ruptura Criminológica. Caracas: Universi¬dade Central de Venezuela.
FABRES DE CARVALHO, T. (2010) A criminologia da não-violência: o imaginário punitivo de um Abril Despedaçado. In: ROSA, Alexandre Morais; FABRES DE CARVALHO, Thiago. Processo Penal Eficiente & Ética da Vingança: em busca de uma crimino¬logia da não-violência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 97-161.
GARLAND, D. (1999) Castigo y sociedad moderna: un estudio de teoría social. Ciudad de Mexico/Buenos Aires/Madrid: Siglo XXI.
GLOECKNER, R. J. (2018) Autoritarismo e Processo Penal: uma genealogia das ideias autoritárias no processo penal brasileiro. Florianópolis: Tirant Lo Blanch.
HULSMAN, L.; CELIS, J. B (1993). Penas Perdidas: o Sistema penal em questão. Rio de Janeiro: Luam.
NASH, S. C. (2017) El encarcelamiento Masivo. Buenos Aires: Didot.
PIMENTA, V. M (2018). Por Trás das Grades: encarceramento em massa no Brasil. Rio de Janeiro: Revan.
POLANYI, K (2012). A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro: Elsevier.
SOARES E SOUZA, T. L (2018). A Era do Grande Encarceramento: tortura e superlotação prisional no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan.
SYKES, G (2017). La sociedad de los cautivos: estudio de una pri¬sión de máxima seguridad. Buenos Aires: Siglo XXI.
ZACCONE, O (2015). Indignos de Vida: a forma jurídica da política de extermínio de inimigos na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan.
ZAFFARONI, E. R (2013). A Questão Criminal. Rio de Janeiro: Revan.