Interpolación gravimétrica para el cálculo de los números geopotenciales de la red altimétrica de Argentina en zonas de alta montaña
Palavras-chave:
Números geopotenciales, Interpolación gravimétrica, Referencia vertical, Redes altimétricasResumo
Se torna necesario compatibilizar los requerimientos de precisión en las determinaciones altimétricas, con la información disponible y las posibilidades que brinda el instrumental moderno. Para dar solución a este “problema altimétrico” en la Argentina, se debe materializar un nuevo sistema de referencia vertical. El primer paso fundamental será completar el cálculo de los números geopotenciales de los puntos de la red altimétrica nacional. Este cálculo supone, en teoría, el conocimiento del valor medio de la gravedad entre dicho punto y el geoide. En la práctica el problema se simplifica asumiendo una variación lineal entre la gravedad sobre el geoide y la gravedad sobre el punto en cuestión, adoptándose la media aritmética entre ambos valores gravimétricos.
La red altimétrica de Argentina no cuenta con valores de gravedad en todos sus puntos, lo que torna imposible el ajuste final de la red. Para dar solución a este problema y atendiendo a la poco factible posibilidad de realizar campañas de medición gravimétrica en el corto plazo, la alternativa viable es resolver la cuestión mediante la asignación de valores de gravedad a los puntos referidos anteriormente mediante procedimientos matemáticos. La gran extensión territorial del país sumada a su amplio rango de altitudes y a la heterogénea distribución de datos gravimétricos, requiere de un delicado análisis de diversas situaciones posibles. En este trabajo se analiza la problemática en zonas montañosas a través del estudio del comportamiento de diversos tipos de respuestas gravitacionales (gravedad observada, anomalía de aire libre y anomalía de bouger) ante la aplicación de diversos métodos de interpolación.
Downloads
Referências
Brunini, C., G.Font, F.Galbán, E.Lauría, M.C.Pacino, R.Rodríguez, 2001. The Vertical Reference System in the Argentine Republic. Actas Symposium IAG.237-242.
Burrough,P.A., R.A.McDonnell, 1998. Principles of Geographical Information Systems. Oxford Univ. Press. New York, U.S.A.
D’Onofrio, E., M.Fiore, F.Mayer, R.Perdomo, R.Ramos, 1999. La referencia vertical. Contribuciones a la Geodesia en la Argentina de fines del siglo XX. Edit.UNR. Argentina.101-130.
Hofmann Wellenhof B.,H. Moritz, 2005. Physical Geodesy. Springer Wien New York. pp 412.
Isaaks E.H., R.M. Srivastava, 1989. Applied Geostatistics. Oxford University Press. New York. pp 561.
Lauría E., 2006. Hacia un nuevo marco de referencia. Revista Cartográfica, 82:115-136.
Meyer, T.H., D.R.Roman, D.B.Zilkoski, 2004. What Does Height Really Mean? Part I: Introduction. Surveying and Land Information Science. 64(4):223-234.
Meyer, T.H., D.R.Roman, D.B.Zilkoski, 2005. What Does Height Really Mean? Part II: Physics and Gravity. Surveying and Land Information Science. 65(1):5-15.
Meyer, T.H., D.R.Roman, D.B.Zilkoski, 2006. What Does Height Really Mean? Part III: Height Systems. Surveying and Land Information Science. 66(2):149–160.
Meyer, T.H., D.R.Roman, D.B.Zilkoski, 2006. What Does Height Really Mean? Part IV:GPS Orthometric Heighting. Surveying and Land Information Science. 66(3):165–183.
Meyer, T.H., 2004. The discontinuous Nature of Kriging Interpolation for Digital Terrain Modeling. Cartography and Geographic Information Science. 31(4):209-216.
Pacino, M. C., E.A.Lauría, J.D.Fairhead, D.Blitzkow, 2006. New Gravity Anomaly Maps for Argentina. MAGARG. En prensa en Revista Geofísica Internacional.
Pacino, M. C., 2005. Absolute Gravity Measurements and Gravity Networks in South America. Dynamic Planet 2005 (Elsevier Ed.). En prensa.
Pacino, M. C., D. Del Cogliano, G. Font, J. Moirano, P. Natalí, E. Lauría, R.Ramos, S. Miranda, 2005. Activities Related to the Materialization of a New Vertical System for Argentina. Dynamic Planet IAG Symposium. Springer-Verlag. 671-676.
Sullivan, J., 1998. Curso de Geoestadística para Mineria II. Gerencia de Planificación y Tecnología Minera. Chile. pp 54.
Sullivan, J., 1998. Curso de Geoestadística para Mineria III. Gerencia de Planificación y Tecnología Minera. Chile. pp 59.
Wood, J., P.Fisher, 1993. Assessing Interpolation Accuracy in Elevation Models. IEEE Computer Graphics and Applications. 13(29):48-56.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Juan Carlos Villella, María Cristina Pacino
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A partir de 2022 (Vol. 43 número 2) os artigos serão publicados na revista sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
De acordo com esses termos, o material pode ser compartilhado (copiado e redistribuído em qualquer meio ou formato) e adaptado (remixado, transformado e criado a partir do material outra obra), desde que a) a autoria e a fonte original de sua publicação (revista e URL da obra), b) não é utilizado para fins comerciais ec) os mesmos termos de licença são mantidos.
Antes desta data os artigos foram publicados na revista sob uma licença Creative Commons Attribution (CC BY)
Em ambos os casos, a aceitação dos originais pela revista implica a cessão não exclusiva dos direitos patrimoniais dos autores em favor do editor, que permite a reutilização, após edição (postprint), sob a licença que corresponde de acordo com a edição. .
Tal atribuição significa, por um lado, que após a sua publicação (postprint) na Revista GEOACTA da Associação de Geofísicos e Geodesistas, os autores podem publicar o seu trabalho em qualquer idioma, suporte e formato (nestes casos, solicita-se que fique registrado que o material foi publicado originalmente nesta revista); por outro, a autorização dos autores para que o trabalho seja colhido por SEDICI, o repositório institucional da Universidade Nacional de La Plata, e divulgado nas bases de dados que a equipe editorial considere adequadas para aumentar a visibilidade da publicação e seus autores.
Da mesma forma, a revista incentiva os autores para que após sua publicação na Revista da Associação de Geofísicos e Geodesistas, depositem suas produções em outros repositórios institucionais e temáticos, sob o princípio de que oferecer à sociedade produção científica e bolsa acadêmica irrestrita contribui para uma maior intercâmbio de conhecimento global.