Los avances en el Marco de Referencia geodésico en Argentina y las perspectivas futuras, basado en los lineamientos internacionales
Resumo
A partir de la Resolución de la Asamblea General de las Naciones Unidas A/RES/69/266 “Marco de Referencia Geodésico Global para el Desarrollo Sostenible” del 26 de febrero de 2015, la geodesia pasó a tener un lugar de relevancia más allá de sus aspectos científicos, porque visibiliza en un aspecto más global la importancia de contar con coordenadas precisas para múltiples actividades necesarias en el marco del Desarrollo Sostenible.
Esta presentación trata sobre el desarrollo por parte del Instituto Geográfico Nacional de los avances y perspectivas futuras en relación al Marco de Referencia Geodésico Nacional y exponer las necesidades de articulación para el fortalecimiento de la Geodesia Nacional.
Los Marcos de Referencia, se materializan a través de puntos con coordenadas y alturas precisas, y son fundamentales para el desarrollo global sostenible, y permiten integrar la información geoespacial generada por múltiples actores. Bajo esta premisa, desde las Naciones Unidas se promueve la construcción de Infraestructuras de Datos Espaciales en cada país, ya que permiten llevar adelante actividades tales como la confección de cartografía; ejecución de obras civiles; actualización de los catastros; prospección de hidrocarburos; navegación terrestre, marítima y aérea; aprovechamiento de los recursos naturales; y la investigación de fenómenos naturales asociados al cambio climático y otras áreas de incumbencia de las Ciencias de la Tierra.
Las actividades del Instituto Geográfico Nacional dan cuenta de recientes esfuerzos para definir los Marcos de Referencia Geodésicos de la República Argentina, así como también, el sostenimiento de los diferentes servicios que brinda el organismo, como base fundamental para el desarrollo de la Infraestructura Geodésica y de Datos Espaciales de la República Argentina (IDERA).
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