Comunidade de fungos micorrízicos arbusculares e glomalina em ecossistemas de Mata Seca, Brasil

Autores/as

  • Vera Lúcia da Silva Santos
  • Cristiane Figueira da Silva
  • Marcos Gervasio Pereira
  • Ricardo Luis Louro Berbara

Palabras clave:

Glomeromycota, diversidade, glicoproteína, Caatinga, Semiárido

Resumen

Este trabalho teve como objetivo avaliar a abundância e diversidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMA), bem como a produção de proteína do solo relacionada à glomalina (PSRG) (GT- glomalina total; GFE – glomalina facilmente extraível) em ecossistemas de Mata Seca no Norte de Minas Gerais. As amostras de terra foram coletadas em áreas com diferentes estádios de sucessão (inicial, intermediária, tardia e pasto) no Parque Estadual da Mata Seca no município de Manga, MG. A amostragem foi inteiramente casualizada, sendo coletadas três amostras simples para constituir uma composta, em um total de nove amostras compostas por área de estudo. Verificou-se que as áreas em inicio de sucessão (estádio inicial e pasto) estão estimulando a produção de propágulos de FMAs (esporos e biomassa de micélio externo), bem como a sua diversidade (riqueza total e índices de Shannon e Pielou) e produção de PSRG, as quais se encontram equivalentes ou superiores as áreas em estádios mais avançados (intermediário e tardio) de sucessão. Tal padrão pode contribuir para o estabelecimento de espécies vegetais de início de sucessão, que costumam apresentar elevada dependência micorrízica, e consequente avanço do processo sucessional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Vera Lúcia da Silva Santos

Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada, Instituto de Biologia,
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Cristiane Figueira da Silva

Instituto de Agronomia, Departamento de Solos, UFRRJ.

Marcos Gervasio Pereira

Instituto de Agronomia, Departamento de Solos, UFRRJ.

Ricardo Luis Louro Berbara

Instituto de Agronomia, Departamento de Solos, UFRRJ.

Citas

Aidar, M.P.M., R. Carrenho & C.A. Joly. 2004. Aspects of arbuscular mycorrhizal fungi in na Atlantic Forest chronosequence in Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), SP. Biota Neotropica 4: 1-15.

Almeida, H.S. & E.L.M. Machado. 2007. Relações florísticas entre remanescente de floresta estacional decídua no Brasil. Revista Brasileira de Biociências 5: 648-650.

Augé, R.M., A.J.W. Stodola, J.E. Tims & A.M. Saxton. 2001. Mooisture retention properties of a mycorrhizal soil. Plant and Soil 230: 87-97.

Bailey B.J.R. 1977. Tables of the Bonferroni t statistic. Journal of the American Statistical Association 72: 469-472.

Bashan, Y., M. Moreno & E. Troyo. 2000. Growth promotion of the seawater-irrigated oilseed halophyte Salicornia bigelovii inoculated with mangrove rhizosphere bacteria and halotolerant Azospirillum spp. Biol Fertil Soils 32: 265–272.

Bedini, S., L.E.A. Avio & M. Giovannetti. 2007. Effects of long-term land use on arbuscular mycorrhizal fungi and glomalin-related soil protein. Agric. Ecosyst. Environ., 120: 463-466.

Belém, R.A. 2002. Projeto Caminhadas no Parque: uma proposta de educação ambiental para o Parque Municipal da Sapucaia. Monografia (Especialização em Geografia Ensino e Meio Ambiente) - Centro de Ciências Humanas, Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros/ MG. 55pp.

Berbara, R.L.L., F.A. de Souza & H.M.A.C. Fonseca. 2006. Fungos Micorrízicos arbusculares: muito além da nutrição. In: Nutrição mineral de plantas. Ed. M.S. Fernandes Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG 53-88.

Boddington C.L. & J.C. Dodd. 2000. The effect of agricultural practices on the development of indigenous arbuscular mycorrhizal fungi. II. Studies in experimental microcosms. Plant and Soil 218: 145–157.

Bradford, M.M. 1976. A rapid and sensitive method for mycorrhizal association whit barley on sewage-amended plots. Soil Biology & Biochemistry 20: 945-948.

Brandão, M. 2000. Caatinga. In: Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora de Minas Gerais. Mendonça, M. & L. Lins. (Org.). Fundação Biodiversitas, Belo Horizonte. MG. 75-85.

Campos, H. (1979). Estatística experimental não-paramétrica. 3.ed. Piracicaba, ESALQ, 343p.

Carrenho, R., S.F.B.Trufem & V.L.R. Bononi. 2001. Fungos micorrízicos arbusculares em rizosferas de três espécies de fitobiontes instalados em área de mata ciliar revegetada. Acta Botânica Brasílica 15: 115-124.

Costa-Silva, G.M., H. Silva, M.L.F. Cavalcanti & P.L. Martins. 2003. Autecologia Bauhínia forficata L. Espécie ameaçada de extinção no ecossistema da Caatinga. Revista de Biologia e Ciências da Terra 3: 1-15.

Covacevich, F. & R.L.L. Berbara. 2011. Indigenous arbuscular mycorrhizae in areas with different successional stages at a tropical dry forest biome in Brazil. African Journal of Microbiology Research 5: 2697–2705.

Driver, J.D., W.E. Holben & M.C. Rillig. 2005. Characterization of glomalin as hyphal wall component of arbuscular mycorrhizal fungi. Soil Biology & Biochemistry 37: 101-106.

Feddermann N., R.R. Duvvuru Muni, T. Zeier, J. Stuurman, F. Ercolin, M. Schorderet & Reinhardt D. 2010. The PAM1 gene of petunia, required for intracellular accommodation and morphogenesis of arbuscular mycorrhizal fungi, encodes a homologue of VAPYRIN. The Plant Journal 64: 470-481.

Focchi, S.S., F.K.D. Soglio, R. Carrenho, P.V.D. Souza & P.E. Lovato. 2004. Fungos micorrízicos em cultivos de citros sob manejo convencional e orgânico. Pesquisa Agropecuária Brasileira 39: 469-476.

Fokom, R., S. Adamou, M.C. Teugwa, A.D. Begoude Boyogueno, W.L. Nana, M.E.L. Ngonkeu, N.S. Tchameni, D. Nwaga, G. Tsala Ndzomo & P.H. Amvam zollo. 2012. Glomalin related soil protein, carbon, nitrogen and soil aggregate stability as affected by land use variation in the humid forest zone of south Cameroon. Soil and Tillage Research 120: 69-75.

Gerdemann, J.W. & T.H. Nicolson. 1963. Spores of mycorrhizal endogone species extracted from soil by wet-sieving and decanting. Transactions of British Mycological Society 46: 235-244.

Giovannetti, M. & B. Mosse. 1980. An evaluation of techniques for measuring vesicular-arbuscular mycorrhiza infections in roots. New Phytologist 84: 489-500.

Gomide, P.H.O., M.L.N. Silva, C.R.F.S. Soares, E.L. Cardoso, F. Carvalho, P.L. Leal, R.M. Marques & S.L. Stürmer. 2014. Fungos micorrízicos arbusculares em fitofisionomias do pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo 38: 1114-1127.

Hammer, O., D.A. Harper & P.D. Ryan. 2004. Past - Paleontological Statistics ver.1.12. Disponível em: http://www.folk.uio.no/ohammer/past Acesso em 15 janeiro de 2014.

Heijden, E.W.van der. & T.W. Kuyper. 2003. Ecological strategies of ectomycorrhizal fungi of Salix repens: root mamipulation versus root replacement. Oikos 103: 668-680.

Herrera R.A., A. Rodríguez & E. Furrazola. 1986. Método para determinar la biomasa de micelio extramátrico vesículo-arbuscular. In: Ciclo lectivo sobre el tema técnicas de investigaci ón en micorriza, 18 a 28 de septiembre de 1985, Turrialba. Turrialba: CATIE, (IFS CATIE, Informe Provisional 18) 197-207.

IEF – Instituto Estadual de Florestas. Parecer técnico para a criação do Parque Estadual da Mata Seca. Relatório técnico, Belo Horizonte, MG 2000.

INVAM. International culture collection of (vesicular) arbuscular mycorrhizal fungi. Disponível em: http://invam.caf.wvu.edu/. Acesso em 17 jun. 2009.

Mello, C.M.A., I.R. Silva, J.S. Pontes, B.T. Goto, G.A. Silva & L.C. Maia. 2012. Diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em área de Caatinga, PE, Brasil. Acta botânica Brasílica 26: 938-943.

Menezes, RSC., E.V.S.B. Sampaio, V. Giongo & A.M. Pérez-Marin. 2012. Biogeochemical cycling in terrestrial ecosystems of the Caatinga Biome. Brazilian Journal of Biology 72: 643-653.

Mergulhão, A.C.E.S., M.V.B. Figueiredo, H.A. Burity & L.C. Maia. 2009. Hospedeiros e ciclos sucessivos de multiplicação afetam a detecção de fungos micorrízicos arbusculares em áreas impactadas por mineração gesseira. Revista Árvore 33: 227-236.

Nobre, C P., M.L. Lázaro, M.M.E. Santo, M.G. Pereira & R.L.L. Berbara. 2015. Agregação, glomalina e carbono orgânico na Chapada do Araripe, Ceará, Brasil. Revista Caatinga 28: 138-147.

Odum, E. P. 1988. Ecologia, São Paulo, Guanabara 434pp.

Peng, S., T. Guo & G. Liu. 2013. The effects of arbuscular mycorrhizal hyphal networks on soil aggregations of purple soil in southwest China. Soil Biology and Biochemistry 57: 411-417.

Pereira, C.M.R. 2013. Diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em área de Mata Atlântica sob diferentes usos do solo. Dissertação (mestrado) Pós-graduação em Biologia de Fungos. Universidade Federal de Pernambuco. 83pp.

Pereira, I. M., L.A. Andrade, E. Sampaio & M.R.V. Barbosa. 2003. Use-history effects on structure and flora of Caatinga. Biotropica 35: 154–165.

Pereira Júnior L. R., A.P. de Andrade & K.D. Araújo. 2012. Composição florística e fitossociológica de um fragmento de caatinga em Monteiro, PB. Holos 6: 73-87.

Picone, C. 2000. Diversity and abundance of arbuscular mycorrhizal fungus spores in tropical forest and pasture. Biotropica 32: 734-750.

Pigozzo, C.M. & B.F. Viana. 2010. Estrutura da rede de interações entre flores e abelhas em ambiente de Caatinga. Oecologia Australis 14: 100-114.

Pongrac, P., K. Vogel-Mikus, P. Kump, M. Neemer, R. Tolra, C. Poschenrieder, J. Barcelo & M. Regvar. 2007. Changes im elemental uptake and arbuscular mycorrhizal colonisation during the life cycle of Thlaspi praecox Wulfen. Chemosphere 69: 1602-1609.

Rillig, M.C., S.F. Wright, M.F. Allen & C.B. Field. 1999. Rise in carbon dioxide changes soil structure. Nature 400: 628.

Saggin-Júnior, O.J. & J.O. Siqueira. 1996. Micorrizas Arbusculares em cafeeiro. In Avanços em fundamentos e aplicações de micorrizas. Ed. Siqueira, J.O. Lavras: UFLA 203-254.

Santos, F.E.F. & R. Carrenho. 2011. Diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em remanescente florestal impactado (Parque Cinquentenário - Maringá, Paraná, Brasil). Acta Botanica Brasilica 25: 508-516.

Santos, O.S., J.T. Souza, J.M.F.F. Santos, D.M. Santos & E.L. Araújo. 2011. Diferenças sazonais no aporte de serrapilheira em uma área de caatinga em Pernambuco. Revista Caatinga 24: 94-101.

Santos R.S., P.A.B. Barreto & R.N. Scoriza. 2014. Efeito da sazonalidade na comunidade de fungos micorrízicos arbusculares em um fragmento de mata de cipó em Vitória da Conquista, Bahia. Revista Brasileira de Biociências 12: 46-51.

Shannon, C. E. & W. Weaver. 1949. The mathematical theory of communication. Illinois: University of Illinois Press.

Schenck, N.C. & Y. Perez. 1988. A manual of identification of vesicular-arbuscular mycorrhizal fungi 2.ed. University of Florida, Gainesville, Florida, 241pp.

Scheublin, T.R., K.P. Ridgway, J.P.W. Young & M.G.A. van der Heijden. 2004. Nonlegumes, legumes, and root nodules harbor different arbuscular mycorrhizal fungal communities. Applied and Environmental Microbiology 70: 6240-6246.

Shi, Z.Y., L.Y. Zhang, X.L. Li, G. Feng, C.Y Tian & P. Christie. 2007. Diversity of arbuscular mycorrhizal fungi associated with desert ephemerals in plant communities of Junggar Basin, northwest China. Applied Soil Ecology 35: 10-20.

Silva, C.F., J.L.S. Araújo, E.M.R. Silva, M.G. Pereira, J.A. Schiavo, M.S.M. Freitas, O.J. Saggin-Junior & M.A. Martins. 2014. Comunidade de fungos micorrízicos arbusculares: diversidade, composição e glomalina em área revegetada com sesbânia. Revista Brasileira de Ciência do Solo 38: 423-431.

Silva, C.F., M.A. Martins, E.M.R. Silva, M.G. Pereira & M.E.F. Correia. 2013. Influência do sistema de plantio sobre atributos dendrométricos e fauna edática, em área degradada pela extração de argila. Revista Brasileira de Ciência do Solo 37: 1742-1751.

Silva, C.F., M.G. Pereira, E.M.R. Silva, M.E.F. Correia & O.J. Saggin Junior. 2006. Fungos Micorrízicos Arbusculares Em Áreas no Entorno do Parque Estadual da Serra do Mar em Ubatuba, SP. Caatinga 19:1-10.

Silva, R.F., Z.I. Antoniolli, R. Andreazza & J. Kaminski. 2008. Comunidade de fungos micorrízicos arbusculares em solo cultivado com eucalipto, pinus e campo nativo em solo arenoso, São Francisco de Assis, RS. Ciência Florestal 18: 353-36.

Silveira, A.P.D. 1998. Ecologia de fungos micorrízicos arbusculares. In: Ecologia Microbiana. Ed. Melo, I.S. & J.L. Azevedo. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA. 61-86.

SIMGE. Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais. Disponível em: Acesso em 20 set. 2008.

Siqueira, J. O., A. Colozzi-Filho & E. Oliveira. 1989. Ocorrência de micorrizas vesicular-arbusculares em agro e ecossistemas do Estado de Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira 24: 1499-1506.

Siqueira, J.O., C.R.F. Sousa, J.G.D. Santos, J. Schneider & M.A.C. Carneiro. 2007. Micorrízas e degradação do solo: Caracterização, efeitos e ação recuperadora. In: Tópicos em ciência do solo. Ed. Ceretta, C.A., L.S. Silva & J.M. Reichert. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG. 5: 219-305.

Smith, S. E. & D.J. Read. 2008. Mycorrhizal Symbiosis. Academic Press, New York.

Snedecor, W. & W.G. Cochran. (1989). Statistical methods. 8.ed. Ames, Iowa State University Press, 1989. 502pp.

Sousa, C.S., R.S.C. Menezes, E.V.S.B. Sampaio, F.S. Lima, L.C. Maia & F. Oehl. 2014. Arbuscular mycorrhizal fungi in successional stages of caatinga in the semi-arid region of Brazil. Ciência Florestal 24: 137-148.

Souza, R.G., L.C. Maia, M.F. Sales & S.F.B. Trufem. 2003. Diversidade e potencial de infectividade de fungos micorrízicos arbusculares em áreas de caatinga, na região de Xingó, Estado de Alagoas, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 26: 49-60.

Stürmer, S.L. & J.O. Siqueira. 2008. Diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em ecossistemas brasileiros. In. Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. Ed. Moreira, F.M.S., Siqueira, J.O., Brussaard, L. Editora da UFLA 537-583.

Stürmer, S.L. & M.M. Bellei. 1994. Composition and seasonal variation of spore populations of arbuscular mycorrhizal fungi in dune soils on the island of Santa Catarina, Brazil. Canadian Journal of Botany 72: 359-363.

Stürmer, S.L., O. Klauberg Filho, M.H.D. Queiroz & M.M.D. Mendonça. 2006. Occurrence of arbuscular mycorrhizal fungi in soils of early stages of a secondary succession of Atlantic Forest in South Brazil. Acta Botanica Brasílica 20: 513-521.

Trufem, S.F.B. 1990. Aspectos ecológicos de fungos micorrízicos vesículo-arbusculares da mata tropical úmida da Ilha do Cardoso, SP, Brasil. Acta Botânica Brasílica 4: 31-45.

Vandenkoornhuyse, P., K.P. Ridgway, I.J. Watson, A.H. Fitter & J.P.W. Young. 2003. Co-existing grass species have distinctive arbuscular mycorrhizal communities. Molecular Ecology 12: 3085-3095.

Vandenkoornhuyse, P., R. Husband, T.J. Daniell, I.J. Watson, J.M. Duck, A.H. Fitter & J.P.W. Young, J.P.W. 2002. Arbuscular mycorrhizal community composition associated with two plant species in a grassland ecosystem. Molecular Ecology 11: 1555-1564.

Vieira, D.L.M., A.B. Sampaio & S.D. Holl. 2006. Tropical dry-forest regeneration from root suckers in Central Brazil. Journal of Tropical Ecology 22: 353-357.

Vieira, D.L.M. & A. Scariot. 2006. Principles of natural regeneration of tropical dry forest for restoration. Restorantion Ecology 14: 11-20.

Werneck, M.S., E.V. Franceschinelli & E. Tameirão-Neto. 2000. Mudanças na florística e estrutura de uma floresta decídua durante um período de quatro anos (1994-1998), na região do triângulo mineiro, MG. Revista Brasileira de Botânica 23: 401-413.

Wright S.F., M. Franke-Snyder, J.B. Morton & A. Upadhyaya. 1996. Time-course study and partial characterization of a protein on hyphae of arbuscular mycorrhizal fungi during active colonization of roots. Plant and Soil 181: 193-203.

Wright, S.F., V.S. Gren & M.A. Cavigelli. 2007. Glomalin in aggregate size classes from three different farming systems. Soil and Tillage Research 94: 546–549.

Zangaro, W. & M. Moreira. 2010. Micorrizas arbusculares nos Biomas Floresta Atlântica e Floresta de araucária. In: Micorrizas: 30 anos de pesquisa no Brasil. Ed. Siqueira, J.O., F.A. de Souza, E.J.B.N. Cardoso & S.M. Tsai, Editora UFLA 1: 279-310.

Zhang, Z., J. Shrager, M. Jain, C. Chang, O. Vallon & A.R. Grossman. 2004. Insights into the survival of Chlamydomonas reinhardtii during súlfur starvation based on microarray analysis of gene expression. Eukaryotic Cell, 1331-1348.

Publicado

2018-09-10

Cómo citar

da Silva Santos, V. L. ., Figueira da Silva, C., Pereira, M. G., & Berbara, R. L. L. (2018). Comunidade de fungos micorrízicos arbusculares e glomalina em ecossistemas de Mata Seca, Brasil. Revista De La Facultad De Agronomía, 117(1), 13–21. Recuperado a partir de https://revistas.unlp.edu.ar/revagro/article/view/7311