Optimizacion de una técnica para la detección de patologías virales en Pleoticus Muelleri (Bate, 1988) en el estuario de Bahía Blanca, Argentina
Palavras-chave:
virus, Pleoticus muelleri, WSSV, TSV, YHVResumo
La comercialización de animales acuáticos require la implementación de controles sanitarios para la detección de virus patógenos estipulados por la Organización Mundial para la Salud Animal (OIE). De acuerdo con sus normas, y específicamente en lo que se refiere la comercialización de crustáceos, la OIE determina como enfermedades de declaración obligatoria, entre otras, a las denominadas: virus del síndrome de la mancha blanca (WSSV), virus de la cabeza amarilla (YHV) y el virus del síndrome de Taura (TSV), las cuales son altamente peligrosas. El objetivo de este estudio fue determinar la presencia o
ausencia de estas virosis en poblaciones de langostinos silvestres (Pleoticus muelleri) en el estuario de Bahía Blanca, aplicando metodologías bioquímicas, de biología molecular y genéticas. Los resultados demuestran que se ha logrado optimizar la metodología para la extracción y purificación de ADN y ARN de tejido y hemolinfa de langostinos y el correcto manejo en la captura, acondicionamiento y transporte de los animales al laboratorio. Los ensayos fueron debidamente convalidados por reacciones de control negativas y positivas. En las muestras estudiadas de Pleoticus muelleri se descarta la presencia de estas
tres enfermedades virales. Esta metodología permite no sólo realizar una detección temprana y un diagnóstico de las tres patologías virales sino también establecer y asegurar un status libre de infección con el consiguiente beneficio sanitario para la región.
Downloads
Referências
Bayot ,B, Sonnenholzner S., Ochoa , X, J Guerrerro , J, Vera, T, Calderón , J, De Blas I, CornejoGrunauer , Mp. Stern , S Y Ollevier .F., 2008. An online operational alert system for the early detection of shrimp epidemics at the regional level based on real-time production. Aquaculture 277: 164-173.
Boada, M, Donato M.D. y Rodulfo H., 2008. Detection of the Infectious Hypodermal and Hematopoietic Necrosis Virus (IHHNV) in Asymtomatic Cultured White Shrimp, Litopenaeus vannamei (Boone), in Venezuela. Rev. Científica, FCV-LUZ . XVIII, Nº 1: 7 – 11.
Bonami, J.R.; Hasson, K.W.; Mari, J.; Poulos, B.T. and D.V. Lightner.,1997. Taura Syndrome of marine penaeid shrimp: characterization of the viral agent. J. Gen. Virol. 78: 313-319.
Boschi E.E., 1997. Las pesquerías de crustáceos decápodos en el litoral de la República Argentina. Invest. Mar. 25: 19-40.
Chapman, R. W., Browdy, Cl, Savin, S, Prior, S Y Wenner. E., 2004. Sampling and evaluation of white spot syndrome virus in commercially important Atlantic penaeid shrimp stocks diseases of aquatic organisms. Dis Aquat Org, 59: 179–185.
Fenucci, J.L., Mallo, J.C. Y Galarza, C.M., 2002. Larval culture and growth in ponds of the Argentine shrimp Pleoticus muelleri Bate (Crustacea, Penaeoidea). Aquaculture World Aquaculture Society. San Diego. California. USA, pág. 106.
Harán, N, Mallo Jc., Fenucci .J., 2004. Density influence on growth and development of the petasma in juvenile shrimps Pleoticus muelleri (Decapoda, Penaeoidea). Invest. Mar. 32(1): 11-18.
Hasson K.W., Lightner D.V., Mohney L.L., Redman R.M., Poulos B.T., Mari J. Y Bonami J.R., 2009. The geographic distribution of Taura Syndrome Virus (TSV) in the Americas: determination by histology and in situ hybridization using TSV-specific DNA probes. Aquaculture, 171:13–26.
Lightner D.V., 1999. A Handbook of Shrimp Pathology and Diagnostic Procedures for Diseases of Cultured Penaeid Shrimp. En: Lightner D.V. (Ed.). World Aquaculture Society, Baton Rouge, Louisiana, USA. 304 p.
Lightner, D.V., 1996. Epizootiology, distribution and the impact on international trade of two penaeid shrimp viruses in the Americas. Revue Scientifique et Technique Office International des Epizooties 15: 579-601.
Lotz J.M., Anton, L.S. y Soto M.A., 2005. Effect of chronic Taura syndrome virus infection on salinity tolerance of Litopenaeus vannamei. Dis. Aquat. Org., 65, 75–78.
Mallo, J.C. y Fenucci J.L., 2004. Alimentación de protozoeas de Pleoticcus muelleri Bate utilizando diferentes microencapsulados y especies de microalgas Rev. de Biol Mar y Oceanografia 39 (1): 13-19.
Martínez, B.; Koloffon Tella, S.; Mcgladdery, S. Y Enríquez, R., 2008. Políticas, marco de trabajo y lineamientos del Comité Interamericano de Sanidad de los Animales Acuáticos Rev. Sci. Tech. Off. int. Epiz., 27 (1):65-70..
Martorelli, S. R., Overstreet, R. M. and Jovonovich, J. A., 2010. First report of viral pathogens WSSV and IHHNV in argentine crustaceans. Bulletin Of Marine Science, 86(1): 117–131
Martorelli S.R., 2002. Parásitos y epibiontes del Langostino Pleoticus muelleri (Bate 1888) en el Atlántico Sud-occidental. Congreso Virtual de Acuicultura: 647-665. http://www.revistaaquatic.com/civa2002/ CIVA.
Mcclennen C., 2004. White spot syndrome virus. The economic, environmental and technical implications on the development of Latin American shrimp farming. Master of Arts in Law and Diplomacy Thesis, 106 pp.
OIE, 2008. Código Sanitario para los animales acuáticos. http://www.oie.int/esp/normesfcode/E_INDEX. SAGPyA Pesca Marítima, 2008. Especies. http://www.sagpya.mecon.gov.ar/
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Ana M. Roccamo, Patricia M. Cervellini, M. Cintia Piccolo, Francisco J. Barrantes
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A partir de 2022 (Vol. 43 número 2) os artigos serão publicados na revista sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
De acordo com esses termos, o material pode ser compartilhado (copiado e redistribuído em qualquer meio ou formato) e adaptado (remixado, transformado e criado a partir do material outra obra), desde que a) a autoria e a fonte original de sua publicação (revista e URL da obra), b) não é utilizado para fins comerciais ec) os mesmos termos de licença são mantidos.
Antes desta data os artigos foram publicados na revista sob uma licença Creative Commons Attribution (CC BY)
Em ambos os casos, a aceitação dos originais pela revista implica a cessão não exclusiva dos direitos patrimoniais dos autores em favor do editor, que permite a reutilização, após edição (postprint), sob a licença que corresponde de acordo com a edição. .
Tal atribuição significa, por um lado, que após a sua publicação (postprint) na Revista GEOACTA da Associação de Geofísicos e Geodesistas, os autores podem publicar o seu trabalho em qualquer idioma, suporte e formato (nestes casos, solicita-se que fique registrado que o material foi publicado originalmente nesta revista); por outro, a autorização dos autores para que o trabalho seja colhido por SEDICI, o repositório institucional da Universidade Nacional de La Plata, e divulgado nas bases de dados que a equipe editorial considere adequadas para aumentar a visibilidade da publicação e seus autores.
Da mesma forma, a revista incentiva os autores para que após sua publicação na Revista da Associação de Geofísicos e Geodesistas, depositem suas produções em outros repositórios institucionais e temáticos, sob o princípio de que oferecer à sociedade produção científica e bolsa acadêmica irrestrita contribui para uma maior intercâmbio de conhecimento global.