História Transviada em leitura distante nas palavras-chaves
usando o Voyant Tools para um estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.24215/27187470e028Palabras clave:
história transviada, voyant-tools, leitura distante, historiografiaResumen
O presente texto apresenta um estudo de caso sobre como o uso do Voyant Tolls, através de algumas de suas ferramentas, pode nos ajudar na análise de conteúdo dos temas mais abordados em uma parte da historiografia brasileira, por meio das teses e dissertações dos programas brasileiros de pós-graduação avaliados pela CAPES na área de História, entre 1994 e 2020, cujo tema envolveu identidades e questões associadas à dissidências sexuais e desobediências de gênero. Faço uso da nuvem de palavras chaves e dos links de palavras como forma de analisar as temáticas das teses e dissertações. Concluindo que, apesar de simples, são bons elementos para análise de conteúdo, em especial para reconhecimento dos temas e assuntos mais abordados, todavia sugerese ampliar as pesquisas com uso de ferramentas digitais por parte de historiadores.
Descargas
Citas
Costa, G. D. (2018). Prazeres revelados: produção de sentidos de consumo e subjetividade na Revista G Magazine. Mestrado em História. Universidade Estadual de Montes Claros.
Gaspodini, I. & Falcke, D. (2019). Estudos psicológicos brasileiros sobre preconceito contra diversidade sexual e de gênero. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10, 59-79.
Green, J. N. (2000a). Além do carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX. São Paulo: UNESP.
Green, J. N. (2000b). “Mais amor e mais tesão”: a construção de um movimento brasileiro de gays, lésbicas e travestis. Cadernos Pagu, 15, 271-295.
Gomes Junior, J. (2019). Sobre frescos e bagaxas: uma história social do homoerotismo e da prostituição masculina no Rio de Janeiro entre 1890 e 1938. Mestrado em História. Universidade Federal Fluminense.
Henry-Silva, G. G., Soeiro, M. I. P. & Camargo, A. F. M. (2009). Caminhos para a publicação científica. Boletim da Sociedade Brasileira de Limnologia, 37, 1-10.
Lara, M. L. G. & Silva, C. R. (2004). Os termos relativos ao segmento GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) no contexto das linguagens documentárias. Informação & Informação, 9(1/2), 37-47.
Laville, C. & Dionne, J (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed.
Lemos, E. dos S. (2013). A aprendizagem significativa: estratégias facilitadoras e avaliação. Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB (Série Estudos), 21.
Mott, L. (1994). Etno-História da homossexualidade na América Latina. Seminário Taller de História de las Mentalidades y los Imaginarios. Pontíficia Universidad Javerina de Bogotá, Colômbia, Departamento de História e Geografia.
Rodrigues, R. C. C. (2012). De Daniele a Chrysóstomo: quando travestis, bonecas e homossexuais entram em cena. Doutorado em História. Universidade Federal Fluminense.
Rosa, E. B. P. R. (2020) Cisheteronormatividade como instituição total. Cadernos PET, 18 (2), 59-103.
Scott, J. (1990). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. IN: Mulher e realidade: mulher e educação. Vozes, 16(2).
Sontag, S. (2007). Doença como Metáfora / Aids e suas Metáforas. São Paulo: Cia. das Letras.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ronald Canabarro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los artículos publicados en la revista se encuentran disponibles en acceso abierto.
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciarlo bajo una Licencia Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0), que permite copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y remezclar, transformar y construir a partir del material bajo los siguientes términos: debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios.
- Los autores pueden depositar el trabajo en un repositorio de preprints, postprints, establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
- Se alienta a los/as autores/as a realizar el depósito de datos en SEDICI, o en cualquier otro repositorio de datos de investigación (como Zenodo, donde la AAHD ha creado un repositorio temático para HUMANIDADES DIGITALES), de manera previa a realizar el envío de la contribución a la revista. De este modo, al remitir el artículo solo se deberá indicar la URL donde se encuentran los datos de investigación.