Panorama de la producción de maracuyá en Brasil, Minas Gerais y Unaí

Autores/as

  • Michelle Moura Ramos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Ezequiel Redin Universidade Federal de Santa Maria
  • Adalfredo Rocha Lobo Júnior Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

DOI:

https://doi.org/10.24215/16699513e127

Palabras clave:

agricultura familiar, desarrollo rural, diversificación, censo agropecuario, producción

Resumen

El maracuyá es un cultivo de gran valor social y económico para Brasil, ya que es el mayor productor mundial de la fruta y genera empleos en todos los sectores productivos. De esta manera, el trabajo tiene como objetivo analizar la producción de maracuyá en Brasil, en Minas Gerais y en el municipio de Unaí. Los datos utilizados se refieren a variables como área plantada (ha), área cosechada (ha), cantidad producida (toneladas), rendimiento promedio (kg/ha) y valor de la producción (miles de R$); información del Sistema de Recuperación Automática del Ibge (SIDRA) y del Censo Agropecuario de 2017. En 2017, el estado de Bahía es el mayor productor de maracuyá de Brasil. En segundo lugar se destaca Santa Catarina, seguida por los estados de Ceará y Espírito Santo. Los tres estados (Bahía, Santa Catarina y Ceará) producen el 59,23% de la producción nacional. Los diez mayores estados productores de maracuyá de Brasil representan el 85,30% de la producción nacional. Minas Gerais es el quinto productor nacional de esta fruta. Los diez mayores municipios productores de maracuyá de Minas Gerais representan el 40,13% de la producción de maracuyá en el estado. La mesorregión Noroeste de Minas Gerais representa el 10,55% de la producción frutícola de Minas Gerais. A pesar de la baja producción frutícola en el municipio de Unaí, la localidad tiene un fuerte potencial para el desarrollo de la cadena productiva del maracuyá, ya que existen organizaciones que incentivan y contribuyen a la implementación de nuevas actividades, aumentando la autonomía y la diversificación de ingresos en la agricultura familiar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas). (2016). Maracujá: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Embrapa.

Aguiar, D. R. D. y Pinho, J. B. O. (1998). Agronegócio brasileiro: desafios e perspectivas. SOBER

Alencar, E. y Moura, J. A. F. (1988). Unidades de produção agrícola e administração rural. Informe Agropecuário, 14(157), 25-29.

Andrade, M. L. (2010). A abordagem sistêmica da unidade de produção agrícola. Editora da UFRGS.

Aquino, J. R. y Schneider, S. (2010). (Des)caminhos da política de crédito do Pronaf na luta contra a pobreza e a desigualdade social no Brasil rural. I Conferência Nacional de Políticas contra a Pobreza e a Desigualdade. Natal.

Barbosa, P. J. F. (2016). A importância da diversificação agrícola como complemento na renda familiar na região de Manhuaçu-MG. Revista do CCEI, 20(35), 1-11.

Brasil. (2006). Lei n. 11.326, de 24 de julho de 2006. http://www.planalto.gov.br/

Brasil. (2020). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Censo agropecuário. (2017). Resultados definitivos: agricultura: maracujá. https://censoagro2017.ibge.gov.br/

Censo agropecuário. (1995/1996). Censo agropecuário: 1995/96. https://biblioteca.ibge.gov.br/

Charnet, R., Azevedo de Luna Freire, C., Reginato Charnet, E. y Bonvino, H. (2008). Análise de modelos de regressão linear. Ed. Unicamp.

Cooperativa Agropecuária de Unaí LTDA – Capul. (2020). Projeto Maracujazeiro. https://capul.coop.br/projetos/maracuja/

Costa, A. F. S. y Costa, A. N. (2005). Tecnologias para produção de maracujá. INCAPER.

Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig. (2014). Solos e avaliação do potencial agrossilipastoris das microrregiões Paracatu e Unaí – Minas Gerais. Epamig.

Feijoo, A. M. L. C. (2010). A pesquisa e a estatística na psicologia e na educação. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.

Ferreira, P. L. (2005). Estatística descritiva e inferencial. FEUC.

Fialho. M. A. V. (2005). Rincões de pobreza e desenvolvimento: interpretações sobre o comportamento coletivo. [Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro].

Gastal, M. L., Xavier, J. H. V., Zoby, J. L. F., Rocha, F. E. C., Silva, M. A. Ribeiro, C. F. D. de A. y Couto, P. H. M. (2003). Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária. Embrapa Cerrados.

Graziano da Silva, J. (1992). Quem precisa de uma estratégia de desenvolvimento? Série de Textos para Discussão, 2.

Gomes Junior, N. N. y Botelho Filho, F. B. (2008). A agricultura familiar e a construção da segurança alimentar e nutricional: a multifuncionalidade como fator de resistência à insegurança alimentar. Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, SOBER Rio Branco, Acre.

Guanziroli, C., Romeiro, A., Buainain, A.M., Di Sabbato, A. y Bittencourt, G. (2001). Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Garamond.

Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica (IDRHA). (2006). Diversificação de atividades no meio rural.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2006). Censo agropecuário 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2013). Cidades. Minas Gerais: Unaí.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2017). Cidades. Minas Gerais: Unaí.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2019). Em 11 anos, agricultura familiar perde 9,5% dos estabelecimentos e 2,2 milhões de postos de trabalho. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). (2013). Apresentação sobre a Assessoria Técnica, Social e Ambiental no município de Unaí. INCRA.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea. (2010). PNAD 2008: Primeiras análises. O setor rural. Comunicados do IPEA, 46.

Junqueira, T. V. y Nilton, F. G. F. (2016). Maracujá: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Embrapa.

Lima, M. M. (2001). Competitividade da cadeia produtiva do maracujá, na região integrada de desenvolvimento do

Distrito Federal e Entorno – RIDE. [Dissertação de Mestrado]. Universidade de Brasília.

Lima, A. A., Cardoso, C. E. L., Souza, J. S. y Pires, M. M. (2006). Comercialização do maracujazeiro. Boletim Embrapa-CNPMF, 29.

Macedo, A. (2014). Agricultura familiar e a difusa conceituação do termo. Embrapa hortaliças. https://www.embrapa.br

Meletti, L. M. M. y Capanema, L. M. (2014). Programa de transferência de tecnologias do maracujá-amarelo do IAC. O Agronômico, 66 (64), 56-64.

Niederle, P. A. y Wesz Junior, V. J. (2009). A agroindústria familiar na região Missões: construção de autonomia e diversificação dos meios de vida. Redes, 14(3), 75-102. https://doi.org/10.17058/redes.v14i3.566

Nogueira, E. A., Mello, N. T. C., Righetto, P. R. y Sannazzaro, A. M. (2019). Produção integrada de frutas: a inserção do maracujá paulista. Instituto de economia agrícola.

Oliveira, A. M. (1988). Unaí: rumo às veredas Urucuianas. Prefeitura Municipal de Unaí.

O Extensionista. (2019). Seminário em Sombrio discute cultivo do maracujá. https://oextensionista.com/.

Olimpio, S. C. M., Aguiar, F. V. N. y Simões, G. M. (2013). A importância da diversificação produtiva para a agricultura familiar. Univesidade Federal do Para.

Oliveira, C. D. (2008). Elite do agronegócio em Unaí: percepções sobre pobreza e desigualdades sociais. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro].

Pereira, V. V. V. R. y Bazotti, A. (2010). Ruralidade, agricultura familiar e desenvolvimento. IPARDES.

Perondi, M. A. (2007). Diversificação dos meios de vida e mercantilização da agricultura familiar. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Perondi, M. A. y Ribeiro, A. E. M. (2000). As estratégias de reprodução de sitiantes no oeste de Minas Gerais e de colonos no sudoeste do Paraná. Organizações Rurais e Agroindustriais, 2(2), 280.

Pimentel, L. D. Magalhães dos Santos, C. E., Câmara Ferreira, A. C., Antunes Martins, A., Wagner Júnior, A. y Horst Bruckner, C. (2009). Custo de produção e rentabilidade do maracujazeiro no mercado agroindustrial da Zona da Mata Mineira. Revista Brasileira de Fruticultura, 31(2), 397–407. https://doi.org/10.1590/S0100-29452009000200013

Redin, E. y Silveira, P. R. C. (2011). A condição camponesa revisitada: transformações e permanências. Revista Isegoria, 1, 1-28.

Redin, E. (2012). Estratégias de reprodução na agricultura familiar um campo em permanente construção. Acta Geografica, 6 (13), 155-173.

Redin, E. (2013). Estratégias, diversidades e similitudes das famílias agricultoras de tabaco. Sociedade e Desenvolvimento Rural, 7, 58-72.

Redin, E. (2015). Família rural e produção de tabaco: estratégias de reprodução social em Arroio do Tigre/RS. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria].

Ribeiro, R. F. (2002). O Eldorado do Brasil Central: história ambiental e convivência sustentável com o Cerrado. Em Alimonda, H. (Org.), Ecología Política. Naturaleza, Sociedad y Utopia (pp. 249-275). Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.

Ruggiero, C., São José, A. R., Volpe, C. A., Oliveira, J. D., Durigan, J. F., Baumgartner, J. G., da Silva, J. R., Nakamura, K., Ferreira, M. E., Kavati, R. y Pereira, V. D. P. (1996). Maracuja para exportacao: aspectos tecnicos para produção. EMBRAPA-SPI.

Silva, F. M., Corrêa, L. de S., Boliani, A. C., y Santos, P. C. (2005). Enxertia de mesa de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg. sobre Passiflora alata Curtis, em ambiente de nebulização intermitente. Revista Brasileira De Fruticultura, 27(1), 98-101. https://doi.org/10.1590/S0100-29452005000100027

Simonetti, D., Perondi, M. A., Kivota, N., Oliveira, J. R. y Valandro, K. (2011). Os processos de diversificação da agricultura familiar: uma revisão literária. Ed. UTFP.

Sistema IBGE de Recuperação Automática – Sidra. (2019). https://sidra.ibge.gov.br

Wanderley, M. N. B. (1999). Raízes Históricas do Campesinato Brasileiro. En: Tedesco, J. C. (Org.), Agricultura Familiar: realidades e perspectivas (2.ed., pp. 21-55). EDIUPF.

Wanderley, M. N. B. 2009. O mundo rural como espaço de vida: reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Ed. UFRGS.

Wanderley, M. N. B. 2014. O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52(1), 25-44.

Publicado

2023-12-01

Cómo citar

Moura Ramos, M., Redin, E., & Rocha Lobo Júnior, A. (2023). Panorama de la producción de maracuyá en Brasil, Minas Gerais y Unaí. Revista De La Facultad De Agronomía, 122(1), 127. https://doi.org/10.24215/16699513e127