Inmutabilidad y mutabilidad del símbolo: planteo para una comprensión semiológica del símbolo de Jung
Resumo
En el prólogo a sus Imágenes y símbolos, Mircea Eliade hace notar que hoy comprendemos algo que el siglo XIX ni siquiera podía presentir y es que el símbolo, el mito, la imagen, pertenecen a la sustancia inalienable de la vida psíquica y que ellos pueden "camuflarse, mutilarse, degradarse, pero jamás extinguirse" (1956:11). Confirma así, en forma sintética y clara, lo que Kerenyi en su colaboración con Jung, había expresado, refiriéndose a la persistencia' de las imágenes de los dioses griegos: "Como psicólogos, podríamos subrayar —dice— que la veracidad de los dioses griegos es siempre una realidad que surge en el alma; podríamos agregar, como historiadores, que la realidad psíquica de tal veracidad —como la de toda verdad— varía con el tiempo; podríamos, partiendo del conocimiento de todo lo viviente, calificar las variaciones de esta fuerza, de muerte natural: la estructura interior, persuasiva en sí, de las imágenes de los dioses griegos, queda inquebrantablemente firme fuera de los límites del tiempo". (1953: 129).Downloads
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Publicado
2014-10-11
Como Citar
Lapidus de Sager, N. (2014). Inmutabilidad y mutabilidad del símbolo: planteo para una comprensión semiológica del símbolo de Jung. Jornal De Psicologia, 4. Recuperado de https://revistas.unlp.edu.ar/revpsi/article/view/1015
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