Arteterapia e antipsiquiatria. Arteterapia como ferramenta de mudança

Autores

  • Yolanda Gómez López Universidad Autónoma de Madrid / COPIB (Colegio Oficial de Psicólogos de las Islas Baleares)

DOI:

https://doi.org/10.24215/2422572Xe007

Palavras-chave:

antipsiquiatria, terapia artística, doença mental, mudança

Resumo

A arte gera espaços para crescimento, escuta, suporte, rede e organização que possibilitam mudanças. A antipsiquiatria, baseada nas necessidades e demandas atuais, propõe mudanças e melhorias no sistema de saúde mental. Esta pesquisa explora como Art Therapy pode melhorar os processos antipsiquiátricos para alcançar uma melhoria na qualidade de vida das pessoas com doença mental. Para responder a essa abordagem, descrevemos uma experiência de terapia de arte realizada durante 8 meses na mini-residência da AFAP (Madri, Espanha) com pessoas com doença mental. Inclui o que aconteceu, os trabalhos realizados, as propostas apresentadas, entrevistas com diferentes profissionais do centro, um arteterapeuta da oficina e várias pessoas com doenças mentais que fizeram parte da experiência. Conclui-se que as necessidades de mudança existem e se tornam reais quando se dá voz a pessoas com doenças mentais. Arteterapia é um dos recursos que podem melhorar o sistema de saúde mental.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

Arias, M. M. A. (2000). La triangulación metodológica: sus principios, alcances y limitaciones. Investigación y Educación en Enfermería, XVIII(1), 13-26.

Desviat, M. (2006). La antipsiquiatría: crítica a la razón psiquiátrica. Norte de Salud Mental, 6(25), 8-14.

Galeano, E. (2012) ¿Para qué sirve la utopía? [entrevista televisiva realizada por Fernando Birri]. Recuperado a partir de https://www.youtube.com/watch?v=GaRpIBj5xho

Hall, W. (2009). Discontinuación del uso de drogas psiquiátricas: Una guía basada en la reducción del daño. Massachussetts: The Icarus Project /Freedom Center.

Longui, R. (2014, octubre). Presentación académica en la Universidad Autónoma de Madrid. Madrid.

Obiols, J. (1973). Psiquiatría y antipsiquiatría. Barcelona: Salvat.

Olza, I. (2014). Locas [Las voces que hay que oír, alternativas a la psiquiatrización]. Mujeres y Salud, 36, 3-4.

Rey, P. (2014). Entrevista a la princesa Inca. Mujeres y Salud, 36, 11-15.

Sava, A. (2008). Arte y desmanicomialización. Una puerta a la libertad en hospitales psiquiátricos públicos de Argentina. Buenos Aires: Artes Escénicas.

Publicado

2017-12-22

Como Citar

Gómez López, Y. (2017). Arteterapia e antipsiquiatria. Arteterapia como ferramenta de mudança. Jornal De Psicologia, 16, 97–120. https://doi.org/10.24215/2422572Xe007

Edição

Seção

Artigos de pesquisa