Quando o privilégio do singular leva ao múltiplo

Autores

  • Carolina María Rojo Universidad Católica de Salta (Argentina)

DOI:

https://doi.org/10.24215/2422572Xe043

Palavras-chave:

desejo, analista, equipe terapêutica, dependências

Resumo

Neste artigo, exploramos a possibilidade de que a função de desejo do analista opere em cada membro de uma equipe terapêutica de dependência. Para isso, trabalhamos com um grupo de treinamento e um grupo de especialistas, revisando a noção do desejo do analista do ponto de vista conceitual e explorando o que acontece na experiência de um programa de tratamento de dependência. Podemos concluir que o desejo do analista é uma posição ética que comanda a experiência analítica e que, clinicamente, não é conveniente pensar em toda a equipe operando com essa função, uma vez que cada membro de seu conhecimento contribui para acomodar o paciente e construir uma passagem para uma segunda vez em que a problematização pelo consumo abre as portas de uma possível análise. O tratamento institucional dos vícios deve ser com os outros, comprometendo-se com o sujeito e com os sintomas.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

Amezcua, M. y Galvez Toro, A. (2002). Los modos de análisis en investigación cualitativa en salud: Perspectiva crítica y reflexiones en voz alta. Rev. Esp. Salud Publica, 76(5), 423-436.

Campolongo, M. (2005). Tiempos de urgencia en las instituciones. En Tiempos de urgencia. Estrategias del sujeto, estrategias del análisis (pp. 41-47). JCE.

Lacan, J. (1958/2010). Escritos 2. Siglo XXI.

Lacan, J. (1991/2011). Seminario 8. La transferencia. Paidós.

Miller, J.-A. (2014). Sutilezas analíticas. Paidós.

Naparstek, F. (2008). Introducción a la clínica con toxicomanías y alcoholismo. Grama.

Ribeiro de Campos, S. P. (2012). Vamos a ver lo que viene más adelante. En Flashes del deseo del analista. El orden simbólico en el siglo XXI No es más lo que era. ¿Qué consecuencias para la cura? (pp. 300-304). Grama.

Rojo, C. y Mondada, J. (2018). Programas de tratamientos a las adicciones y posibles soluciones subjetivas. Anuario de Investigaciones, 25, 255-260.

Rubistein, A. (2009). El deseo del analista: Saber hacer con lo que hay. Virtualia. Revista Digital de la Escuela de Orientación Lacaniana, 19, 3-7.

Stiglitz, G. (2012). ¿Cómo es que no fui...? En Flashes del deseo del analista. El orden simbólico en el siglo XXI No es más lo que era. ¿Qué consecuencias para la cura? (pp. 305-309). Grama.

Torres, M. (2018). La neutralidad lacaniana. XII Jornadas Anuales de la Escuela de la Orientación Lacaniana. Recuperado desde: http://www.eol.org.ar/template.asp?Sec=jornadas&SubSec=jornadas_eol&File=jornadas_eol/012/textos/torres.html

Zack, O. (2005). Efectos de la experiencia analítica. Grama.

Publicado

2020-02-18

Como Citar

Rojo, C. M. (2020). Quando o privilégio do singular leva ao múltiplo. Jornal De Psicologia, 19(1), 71–87. https://doi.org/10.24215/2422572Xe043

Edição

Seção

Artigos de pesquisa