Sem solução política
DOI:
https://doi.org/10.24215/23143924e085Palavras-chave:
radicalização, redes sociais, informações, incel, cultura SiegeResumo
Neste artigo, descreveremos uma das investigações que realizamos na Área de Atividades Interdisciplinares sobre Comportamento Discriminatório do Ministério Público da Cidade Autônoma de Buenos Aires. Vamos nos concentrar no vínculo entre a radicalização da ação e da opinião (McCauley; Moskalenko, 2017) presente nos jovens e o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação para tentar entender algumas das arestas do fenômeno (Han, 2021; Gurri, 2023). E também exploraremos um aspecto central de como as redes sociais funcionam hoje: algoritmos de recomendação (Deepjyoti; Mala, 2022). Tomaremos como exemplo um caso específico que nos permitirá mostrar os mecanismos internos da radicalização e extrapolar certos padrões de comportamento que observamos hoje. Durante a pesquisa, descobriu-se que um jovem argentino não apenas fazia publicações de ódio em suas redes sociais abertas, mas também participava de grupos extremistas on-line em redes criptografadas.
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Referências
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