Sem solução política

Autores

  • Tomás Gershanik Ministerio Público Fiscal de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.24215/23143924e085

Palavras-chave:

radicalização, redes sociais, informações, incel, cultura Siege

Resumo

Neste artigo, descreveremos uma das investigações que realizamos na Área de Atividades Interdisciplinares sobre Comportamento Discriminatório do Ministério Público da Cidade Autônoma de Buenos Aires. Vamos nos concentrar no vínculo entre a radicalização da ação e da opinião (McCauley; Moskalenko, 2017) presente nos jovens e o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação para tentar entender algumas das arestas do fenômeno (Han, 2021; Gurri, 2023). E também exploraremos um aspecto central de como as redes sociais funcionam hoje: algoritmos de recomendação (Deepjyoti; Mala, 2022). Tomaremos como exemplo um caso específico que nos permitirá mostrar os mecanismos internos da radicalização e extrapolar certos padrões de comportamento que observamos hoje. Durante a pesquisa, descobriu-se que um jovem argentino não apenas fazia publicações de ódio em suas redes sociais abertas, mas também participava de grupos extremistas on-line em redes criptografadas.

 

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Referências

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Publicado

2024-08-28

Como Citar

Gershanik, T. (2024). Sem solução política. Hipertextos, 12(21), 085. https://doi.org/10.24215/23143924e085

Edição

Seção

Debates