Prácticas ecosóficas, semiocapitalismo y mediamutación: ‘por qué decimos algo y no más bien nada’

Autores

  • Camilo Ríos CONICET

Palavras-chave:

Ecossofia, Semiocapitalismo, Mídiamutação, Mídia

Resumo

Na relação entre a mídia, a digitalização e a virtualização do laço social e das novas gerações, as águas se dividem entre posições que, seguindo Paula Sibilia, podemos classificar entre prometéicas e faustianas. Vou revisitar esse território de discussão, mas propor um diálogo entre três pensadores de importância secundária na área. Embora existam ligações bibliográficas e biográficas entre alguns deles, eles não são geralmente chamados na hora de discutir isso, uma vez que eles também não constituem a maior parte de seus interesses. Eu quero dizer Peter Sloterdijk, Felix Guattari e 'Bifo'. O propósito deste diálogo - no qual Sibilia, Fukuyama e outros também participam na segunda linha - é, por um lado, reabastecer alguns elementos conceituais que podem contribuir para pensar sobre o assunto, distanciando-se das posições acima assinaladas; e, por outro, destacar o poder desses vislumbres em termos de nosso próprio diagnóstico ético e político do presente.

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Biografia do Autor

Camilo Ríos, CONICET

Sociólogo (Universidad Nacional de Colombia). Magister en Sociología de la Cultura y Análisis Cultural (IDAES-UNSAM). Becario doctoral (CONICET). Estudiante del Doctorado en Ciencias Sociales (UBA).

Publicado

2019-07-08

Como Citar

Camilo Ríos. (2019). Prácticas ecosóficas, semiocapitalismo y mediamutación: ‘por qué decimos algo y no más bien nada’. Hipertextos, 4(6), 124–142. Recuperado de https://revistas.unlp.edu.ar/hipertextos/article/view/7748

Edição

Seção

Artículos