Phenotypic variance in fruits and seed germination of Campomanesia adamantium Camb
Keywords:
Phenotypic variation, fruit characteristics, propagationAbstract
The aim of this work was to evaluate the phenotypic diversity of Campomanesia adamantium based on the morphological characteristics and seed emergence in ten populations from Cerrado (sensu stricto) area, in Dourados-MS. The establishment of coordinates of every population was obtained as a function of phenotypic difference showed among them, distributed in an area of 32 ha. Collect of fruits were done in the second period of fifteen days of December, 2009, fruitful period of the specie. For biometry study, a complete randomized experimental design was used, with ten treatments, which corresponded to populations and ten replications of ten fruits, which corresponded to experimental units. Germinative behavior study of seeds was carried out in green house conditions and use randomized block design, with four replications of sixteen seeds, as experimental unit, for every population. In biometry study of fruits and in germinative behavior of seeds, it was observed the presence of groups statistically different for every evaluated characteristic. Populations of C. adamantium, in native area, showed fruits with high phenotypic variability. In green house, seedlings by seed propagation showed a small proportion of phenotypic diversity. Considering characteristic of fruits and propagatives, populations 4, 9 and 10 are outstanding as the highest potential for genetic studies and for improvement.
Downloads
Metrics
References
Arantes, A.A. & R.A Monteiro. 2002. Família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil. Lundiana 3: 111-127.
Barbosa, A.S. 2003. Quinze gerações mutilaram o ambiente que 550 Preservaram. Disponível em: . Acesso em: 24 fev. 2010.
Bardal, M.L. 2002. Aspectos florísticos e fitossociológicos do componente arbóreo-arbustivo de uma Floresta Ombrófila Mista Aluvial – Araucária, PR. 2002. Dissertação. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 90p.
Barroso, G.M.; M.P. Amorim; A.L. Peixoto & C.L. Ichasso. 1999. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. UFV, Viçosa, 443p.
Biavatti, M.W.; C. Farias; F. Curtius; L.M. Brasil; S. Hort; L. Schuster; S.N. Leite & S.R.T. Prado. 2004. Preliminary studies on Campomanesia xanthocarpa (Berg.) and Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. F. Macbr. aqueous extract: weight control and biochemical parameters. Journal of Ethnopharmacology 93: 385–389.
Bünger, M.O. 2011. Myrtaceae na Cadeia do Espinhaço: A flora do Parque Estadual do Itacolomi (Ouro Preto/Mariana) e uma análise das relações florísticas e da influência das variáveis geoclimáticas na distribuição das espécies. Dissertação. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas, Belo Horizonte. 150p.
Carvalho, J.E.U.; R.F.R. Nazaré & W.M.O. Nascimento. 2003. Características físicas e físico químicas de um tipo de bacuri (Platonia insignis Mart.) com rendimento industrial superior. Revista Brasileira de Fruticultura 25: 326-328.
Castro, E.A. & J.B. Kauffman. 1998. Ecosystem structure in the Brazilian cerrado: a vegetation gradient of aboveground biomass, root mass and consumption by fire. Journal of Tropical Ecology 21: 263-283,.
Chitarra, M.I.F. & A.B. Chitarra. 2005. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. ESAL/FAEPE, Lavras. 735p.
Coelho de Souza, G.; A.P.S. Haas; G.L. Von Poser; E.E.S. Schapoval & E. Elisabetzky. 2004. Ethnopharmacological studies of antimicrobial remedies in south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology 90: 135-143,
Durigan, G.; J.B. Baitello; G.A.D.C. Franco & M.F. Siqueira. 2004. Plantas do cerrado paulista: imagens de uma paisagem ameaçada. Páginas & Letras, São Paulo. 475p.
Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. 2006. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, 306p.
Ehrenfried, C.A.; S. Crestani; J.E.S. Santos; R.C.V.A.F. Silva; A. Andersson Barison; M.C.A. Marques; C.A.L. Kassuya & M.E.A. Stefanello. 2009. Estudo químico de Campomanesia adamantium guiado por testes de atividade vasorrelaxante. In: XVII Encontro de Química da Região Sul, (17SBQSul), FURG.
Gusmão, E.; F.A. Vieira & E.M. Fonseca Júnior. 2006. Biometria de frutos e endocarpos de murici (Byrsonima verbascifolia Rich. ex A. Juss.). Revista Cerne 12: p.84-91.
Hardt, E.; E.F.L. Pereira-Silva; M.J.B. Zakia & W.P. Lima. 2006. Plantios de restauração de matas ciliares em minerações de areia da Bacia do Rio Corumbataí: eficácia na recuperação da biodiversidade. Scientia Forestalis 70: 107-123,
Khan, A.A. 1980. The physiology and biochemistry of seed dormancy and germination. NHPC, Geneva. 447p.
Labouriau, L.G. & M.E.B. Valadares. 1976. On the germination of seeds Calotropis procera (Ait.) Ait.f. Anais da Academia Brasileira de Ciências 48: 263-284.
Lorenzi, H.; L. Bacher; M. Lacerda & S. Sartori. 2006. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, Novo Odessa. p.178-190.
Maguire, J.D. 1962. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedlig emergence and vigor. Crop Science 2: 176-177.
Melchior, S.J.; C.C. Custodio; T.A. Marques & N.B. Machado Neto. 2006. Colheita e armazenamento de sementes de gabiroba (Campomanesia adamantium (Camb) O. Berg – Myrtaceae) e implicações na germinação. Revista Brasileira de Sementes 28: 141-150.
Menezes, J.B.; J. Gomes Júnior; S.E. Araújo Neto & A.N Simões. 2001. Armazenamento de dois genótipos de melão amarelo sob condições ambiente. Horticultura Brasileira 19: 42-49.
Nakagawa, J. Testes de vigor baseados na avaliação de plântulas. 1999. In: Krzyzanowski, F.C.; R.D. Vieira & J.B. França-Neto (Editores). Vigor de sementes: conceitos e testes. ABRATES, Londrina. p.2.1- 2.24.
Oliveira, E.J.; J.G. Pádua; M.I. Zucchi; R. Vencovsky & M.L.C. Vieira. 2006. Origin, evolution and genome distribution of microsatellites. Genetics and Molecular Biology 29: 294-307.
Oliveira, M.C.; D.G. Santana; K.C.F. Borges; M.R Anastácio & J.A. Lima. 2008. Biometria de frutos e sementes de Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg. e Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg. In: Simpósio Nacional Cerrado e Simpósio Internacional Savanas Tropicais. Embrapa Cerrados, Brasília. p.1-7.
Ottmar, R. D.; R.E. Vihnanek; H.S. Miranda; M.N. Sato & S.M.A. Andrade. 2001. Stereo Photo Series for Quantifying Cerrado Fuels in Central Brazil. v.I: United States Department of Agriculture. 87p.
Pammenter, N.W. & P. Berjak. Aspects of recalcitrant seed physiology. 2000. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. 12: 56-69.
Periotto, F. 2008. Aspectos da germinação de sementes, da emergência de plântulas e da morfologia dos frutos e sementes de Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg (Myrtaceae). Tese. Universidade Federal de São Carlos. 87p.
Pinheiro, R.V.R.; L.O. Marteleto; A.C.G. Souza; W.D. Casali & A.R Condé. 1984. Produtividade e qualidade dos frutos de dez variedades de goiaba, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, visando ao consumo ao natural e à industrialização. Revista Ceres 31: 360-387.
Pinto, W. S.; A.C.V.L. Dantas; A.A.O Fonseca; C.A.S Ledo; S.C. Jesus; P.L.P. Calafange & E.M. Andrade. 2003. Caracterização física, físicoquímica e química de frutos de genótipos de cajazeiras. Pesquisa Agropecuária Brasileira 38: 1059-1066.
Ramalho, M.A.P.; J.D. Santos & C.A.P. Pinto. 2000. Genética na agropecuária. UFLA, Lavras. 472p.
Resende, A.V.; A.E. Furtini Neto; J.A. Muniz; N. Curi & V. Faquin. 1999. Crescimento inicial de espécies florestais de diferentes grupos sucessionais em resposta a doses de fósforo. Pesquisa Agropecuária Brasileira 34: 2071-2081.
Sano, S.M.; C.E.L. Fonseca; J.F. Ribeiro; F.M. Oga & A.J.B. Luiz. 1995. Folhação, floração, frutificação e crescimento inicial da cagaiteira em Planaltina-DF. Pesquisa Agropecuária Brasileira 30: 5-14.
Scalon, S.P.Q.; A.A.L. Lima; H.F. Scalon & M.C. Vieira. 2009. Germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Campomanesia adamantium Camb.: Efeito da lavagem, temperatura e de bioestimulantes. Revista Brasileira de Sementes 31: 96-103.
Silva, D.B.; J.A. Silva; N.T.V. Junqueira & L.R.M. Andrade. 2001. Frutas do Cerrado. Embrapa Informação Tecnológica. Brasília. 178p.
Valillo, M.I. , L.C.A. Lamardo; M.L. Gaberlotti; E. Oliveira & P.R.H. Moreno, 2006. Composição química dos frutos de Campomanesia adamantium (Cambesséde) O. Berg. Ciência e Tecnologia de Alimentos 26: 725-955.
Vieira, R.F.; T.S.C. Agostini; D.B. Silva; F.R. Ferreira & S.M. Sano. 2006. Frutas nativas da região Centro-Oeste. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília. 320p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A partir de 2019 (Vol. 118 número 2) los artículos se publicarán en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución- NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Acorde a estos términos, el material se puede compartir (copiar y redistribuir en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material otra obra), siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), b) no se use para fines comerciales y c) se mantengan los mismos términos de la licencia.
Previo a esta fecha los artículos se publicaron en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución (CC BY)
En ambos casos, la aceptación de los originales por parte de la revista implica la cesión no exclusiva de los derechos patrimoniales de los/as autores/as en favor del editor, quien permite la reutilización, luego de su edición (posprint), bajo la licencia que corresponda según la edición.
Tal cesión supone, por un lado, que luego de su edición (posprint) en Revista de la Facultad de Agronomía las/os autoras/es pueden publicar su trabajo en cualquier idioma, medio y formato (en tales casos, se solicita que se consigne que el material fue publicado originalmente en esta revista); por otro, la autorización de los/as autores/as para que el trabajo sea cosechado por SEDICI, el repositorio institucional de la Universidad Nacional de La Plata, y sea difundido en las bases de datos que el equipo editorial considere adecuadas para incrementar la visibilidad de la publicación y de sus autores/as.
Asimismo, la revista incentiva a las/os autoras/es para que luego de su publicación en Revista de la Facultad de Agronomía depositen sus producciones en otros repositorios institucionales y temáticos, bajo el principio de que ofrecer a la sociedad la producción científica y académica sin restricciones contribuye a un mayor intercambio del conocimiento global.