Dar à luz e nascer. Vestígios no corpo, impacto subjetivo e direitos violados
DOI:
https://doi.org/10.24215/2422572Xe017Palavras-chave:
nascimento respeitado, violência obstétrica, sofrimento subjetivo, direitos humanos, saúde mentalResumo
Atendimiento hospitalar de nascimento em nosso país, caracteriza-se por ser altamente medicalizado e intervencionista e por deixar de lado os aspectos subjetivos daqueles que são protagonistas.Neste trabalho, refletiremos sobre as razões que tornam esse cenário possível, apesar da existência de um extenso marco legal e de uma vasta evidência científica que reflete os efeitos negativos desse modelo de atenção. Essas práticas são o reflexo das lógicas patriarcais que permeiam as redes relacionais de nossa sociedade e uma das muitas formas que a violência de gênero adota hoje.Considerando o nascimento como um evento profundamente subjetivo, significativo e singular, apontaremos as possíveis consequências emocionais e traços subjetivos que vêm da atenção dominante. Além disso, vamos destacar a necessidade urgente de uma mudança de paradigma pra instalar o parto respeitado como norma e como um evento pra cuidar e proteger em relação à saúde mental de toda a sociedade.
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