Maternidade questionada: diferenças sobre crenças em relação à maternidade em mulheres
DOI:
https://doi.org/10.24215/2422572Xe047Palavras-chave:
maternidade, cultura, crencas, atitudes, empoderamentoResumo
Do ponto de vista sociocultural, a maternidade é considerada uma característica natural da mulher e foi identificada como um objetivo de vida e realização. No entanto, essa construção social foi transformada ao longo do tempo por fatores sociais e políticos que são possíveis de identificar em programas sociais que promovem o empoderamento das mulheres e sua participação em outros campos sociais, a fim de melhorar sua desvantagem social. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar se existe um efeito de empoderamento e autoconceito nas crenças sobre a maternidade como um dever social e senso de vida. Os resultados confirmam que há realmente um efeito e, mesmo foi possível identificar diferenças em mulheres que desejam maternidade. Esses achados permitem questionar o efeito da socialização cultural como enculturação na construção de um autoconceito pessoal e na reinterpretação pessoal como mãe.
Downloads
Métricas
Referências
Al-Lal, M., Herrera, T. L. y Mohamed, M. L. (2017). Personalidad y autoconcepto según el origen cultural de estudiantes de educación primaria. La psicología hoy: Retos, logros y perspectivas de futuro. Psicología infantil, 1(2), 295-304.
Anzaldúa, G. (2014). Los movimientos de rebeldía y las culturas que traicionan. En B. Hooks, A. Brah, C. Sandoval, G. Anzaldúa, A. Levins Morales, K.-K. Bhavnani, M. Coulson, J. Alexander y C. Talpade Mohanty (Eds.), Otras inapropiables: Feminismos desde las fronteras (pp. 71-81). Traficantes de Sueños.
Ávila, G. (2005). Mujeres frente a los espejos de la maternidad: Las que eligen no ser madres. Desacatos, 17, 107-126.
Bethencourt, L. y Carrillo, M. (2014). Mujeres, empoderamiento y transformaciones socioeconómicas y políticas. Caso municipio Valdez, estado Sucre. Cuadernos del CENDES, 31(85), 157-161.
Burns, R. (1979). The self-concept. Theory, measurement, development and behavior. Longman.
Castillo, M. (2008). Modelos y prácticas de maternidad: Continuidades y cambios en dos generaciones de madres platenses. Revista Mad, 19, 63-79.
Daniluk, J. (1999). When biology isn´t destiny: Implications for sexuality of women without children. Canadian Journal of Counselling, 32(2), 79-94.
Esnaola, I., Goñi, A. y Madariaga, J. (2008). El autoconcepto: Perspectivas de investigación. Revista de Psicodidáctica, 13(1), 69-96.
Esteban, M., Batiani, J. y Vila, I. (2009). El impacto de la cultura en el autoconcepto. Un estudio con mestizos de distintos entornos educativos de Chiapas. Infancia y Aprendizaje, 21(3), 361-370.
Fundación Nacional por la Familia. (2019). Quiénes somos. http://frentenacional.mx/quienessomos/
González, C., Calleja, N., Bravo, C. y Meléndez, J. (2019). Escala de creencias sobre la maternidad: Construcción y validación en mujeres mexicanas. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación – e Avaliação Psicológica, 50(4), 163-172. https://doi.org/10.21865/RIDEP50.1.13
González, M. y Touron, J. (1992). Autoconcepto y rendimiento escolar. Sus implicaciones en la motivación de la autorregulación del aprendizaje. EUNSA.
González, O. y Goñi, E. (2005). Dimensiones del autoconcepto social. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 249-261.
Harter, S. (1990). Developmental differences in the nature of self-representations: Implications for the understanding, assessment, and treatment of maladaptive behavior. Cognitive Therapy and Research, 14, 113-142. https://doi.org/10.1007/BF01176205
INEGI. (2019). Natalidad y fecundidad. https://www.inegi.org.mx/temas/natalidad/
Instituto Nacional de las Mujeres. (2011). Trabajo doméstico no remunerado equivale a 21.7% del PIB. Comunicado de prensa 61. www.inmujeres.gob.mx/sala-de-prensa
Instituto Nacional de las Mujeres. (2018). Las madres en cifras. https://www.gob.mx/inmujeres/articulos/las-madres-en-cifras
Instituto Nacional de las Mujeres. (2019). Proequidad (igualdad de género). https://www.gob.mx/inmujeres/acciones-y-programas/programa-proequidad-igualdad-de-genero
Kimble, C., Hirt, E., Díaz-Loving, R., Hosch, H., Lucker, W. y Zárate, M. (2002). Psicología social de las américas. Prentice Hall.
Langer, A. (2002). El embarazo no deseado: Impacto sobre la salud y la sociedad en América Latina y el Caribe. Revista Panamericana de Salud Pública, 11(3), 192-203.
Loeber, R. (1986). Family factors as correlates and predictors of juvenile conduct problems and deliquency. Crime and Justice, 7, 29-149.
OMS. (2016). Salud reproductiva. https://www.who.int/topics/reproductive_health/es/
Pérez-Duarte, A. E. (1996). La maternidad: Relato de una contradicción. En Ética y salud reproductiva. Porrúa-UNAM.
Pick, S., Sirkin, J., Ortega, I., Osorio, P., Martínez, R., Xocolotzin, U. y Givaudan, M. (2007). Escala Para Medir Agencia Personal y Empoderamiento (ESAGE). Interamerican Journal of Psychology, 41(3), 295-304.
Rasanen, P., Hakko, H., Isohanni, M., Hodgins, S., Jarvelin, M. y Tiihonen, J. (1999). Maternal smoking during pregnancy and risk of criminal behavior among adult male offspring in the Northern Finland 1966 Birth Cohort. Am J Psychiatry, 156, 857-862.
Reyes-Lagunes, I., Rivera-Aragón, S. y Díaz-Loving, R. (2002). Autoconcepto: Desarrollo y validación de un inventario etnopsicológico. Revista Iberoamericana de Evaluación Psicológica, 13(1), 29-54.
Rodríguez, C. (2018). Empoderamiento de mujeres rurales del sur de Cauca: Un caso regional de innovación social [Tésis de máster inédita]. Universidad ICESI.
Sampson, R. y Laub, J. (1993). Crime in the making: Pathways and turning points through life. Harvard University Press.
Sánchez, B. N. (2016). La experiencia de la maternidad en mujeres feministas. Nómadas, 44, 255-267.
Shavelson, R. J., Hubner, J. J. y Stanton, G. C. (1976). Self-concept: Validation of construct interpretations. Review of Educational Research, 46(3), 407-441. https://doi.org/10.3102/00346543046003407
Trujano, R. (2006). Paternidad, maternidad, y empoderamiento femenino. Revista Electrónica de Psicología Iztacala, 9(3), 86-108.
Valverde, K. y Cubero, M. (2014). La maternidad como un constructo social determinante en el rol de la feminidad. Revista Wimb Lu, 9(1), 29-42.
Vivas, E. (2019). Mamá desobediente. Una mirada feminista a la maternidad. Capitan Swing.
Zabala, F. y Fernández, R. (2005). Diferencias en el autoconcepto personal y social. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 243-256.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores que publicam neste periódico aceitam as seguintes condições:
- Autores mantém os direitos autorais e atribuir o direito de primeira publicação para a revista, com a obra registrada sob uma Licença de atribuição Creative Commons (CC-BY) , que permite que terceiros usem o que é publicado sempre que mencionarem a autoria do trabalho e a primeira publicação desta revista.
- Os autores podem fazer outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não-exclusiva do artigo publicado na revista ESTA (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro), enquanto eles indicou claramente que o trabalho foi publicado pela primeira vez nesta revista.
- Autores são permitidos e encorajados a publicar seus trabalhos na Internet (por exemplo, em páginas institucionais ou individuais) antes e durante o processo de revisão e publicação, pois pode gerar alterações produtivas e maior e mais rápida difusão do trabalho publicado (ver The Effect of Open Access).