Maternidade questionada: diferenças sobre crenças em relação à maternidade em mulheres

Autores

  • Nicole Obregón Universidad Iberoamericana (México)
  • Carolina Armenta Hurtarte Universidad Iberoamericana (México) https://orcid.org/0000-0002-0333-1134
  • Daniela Harari Universidad Iberoamericana (México)
  • Regina Ortíz-Izquierdo Universidad Iberoamericana (México)

DOI:

https://doi.org/10.24215/2422572Xe047

Palavras-chave:

maternidade, cultura, crencas, atitudes, empoderamento

Resumo

Do ponto de vista sociocultural, a maternidade é considerada uma característica natural da mulher e foi identificada como um objetivo de vida e realização. No entanto, essa construção social foi transformada ao longo do tempo por fatores sociais e políticos que são possíveis de identificar em programas sociais que promovem o empoderamento das mulheres e sua participação em outros campos sociais, a fim de melhorar sua desvantagem social. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar se existe um efeito de empoderamento e autoconceito nas crenças sobre a maternidade como um dever social e senso de vida. Os resultados confirmam que há realmente um efeito e, mesmo foi possível identificar diferenças em mulheres que desejam maternidade. Esses achados permitem questionar o efeito da socialização cultural como enculturação na construção de um autoconceito pessoal e na reinterpretação pessoal como mãe.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Carolina Armenta Hurtarte, Universidad Iberoamericana (México)

Acadêmico da Universidad Iberoamericana no departamento de psicologia da linha de pesquisa etnopsicologia, gênero e relações interpessoais. Atualmente é professor no programa de graduação em psicologia, doutorado em pesquisa psicológica e doutorado em estudos críticos de gênero. Ele completou sua estadia de pós-doutorado na Universidade do Arizona, concluiu seus estudos de doutorado em psicologia social e ambiental na UNAM, onde também concluiu um bacharelado na Escola de Psicologia. Esses estudos são fortalecidos pelos Diplomas de Diversidade Sexual: Construção e usos políticos da sexualidade e das Relações de Gênero, ambos endossados ​​pelo CIEG-UNAM e pelo Diploma de Introdução à Teoria Feminista e Pesquisa do CEIICH-UNAM. Também possui treinamento como promotor de direitos humanos. Seus temas de interesse em pesquisa são interações em relacionamentos afetivos, como amigos, casal e família sob uma análise diádica, a fim de promover a saúde das pessoas. Esses interesses lhe permitiram desenvolver as linhas de pesquisa sobre o contexto cultural mexicano a partir da análise de normas e crenças culturais; bem como elementos de comunicação, violência interpessoal, sexualidades, identidades de gênero e corporalidades.

Referências

Al-Lal, M., Herrera, T. L. y Mohamed, M. L. (2017). Personalidad y autoconcepto según el origen cultural de estudiantes de educación primaria. La psicología hoy: Retos, logros y perspectivas de futuro. Psicología infantil, 1(2), 295-304.

Anzaldúa, G. (2014). Los movimientos de rebeldía y las culturas que traicionan. En B. Hooks, A. Brah, C. Sandoval, G. Anzaldúa, A. Levins Morales, K.-K. Bhavnani, M. Coulson, J. Alexander y C. Talpade Mohanty (Eds.), Otras inapropiables: Feminismos desde las fronteras (pp. 71-81). Traficantes de Sueños.

Ávila, G. (2005). Mujeres frente a los espejos de la maternidad: Las que eligen no ser madres. Desacatos, 17, 107-126.

Bethencourt, L. y Carrillo, M. (2014). Mujeres, empoderamiento y transformaciones socioeconómicas y políticas. Caso municipio Valdez, estado Sucre. Cuadernos del CENDES, 31(85), 157-161.

Burns, R. (1979). The self-concept. Theory, measurement, development and behavior. Longman.

Castillo, M. (2008). Modelos y prácticas de maternidad: Continuidades y cambios en dos generaciones de madres platenses. Revista Mad, 19, 63-79.

Daniluk, J. (1999). When biology isn´t destiny: Implications for sexuality of women without children. Canadian Journal of Counselling, 32(2), 79-94.

Esnaola, I., Goñi, A. y Madariaga, J. (2008). El autoconcepto: Perspectivas de investigación. Revista de Psicodidáctica, 13(1), 69-96.

Esteban, M., Batiani, J. y Vila, I. (2009). El impacto de la cultura en el autoconcepto. Un estudio con mestizos de distintos entornos educativos de Chiapas. Infancia y Aprendizaje, 21(3), 361-370.

Fundación Nacional por la Familia. (2019). Quiénes somos. http://frentenacional.mx/quienessomos/

González, C., Calleja, N., Bravo, C. y Meléndez, J. (2019). Escala de creencias sobre la maternidad: Construcción y validación en mujeres mexicanas. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación – e Avaliação Psicológica, 50(4), 163-172. https://doi.org/10.21865/RIDEP50.1.13

González, M. y Touron, J. (1992). Autoconcepto y rendimiento escolar. Sus implicaciones en la motivación de la autorregulación del aprendizaje. EUNSA.

González, O. y Goñi, E. (2005). Dimensiones del autoconcepto social. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 249-261.

Harter, S. (1990). Developmental differences in the nature of self-representations: Implications for the understanding, assessment, and treatment of maladaptive behavior. Cognitive Therapy and Research, 14, 113-142. https://doi.org/10.1007/BF01176205

INEGI. (2019). Natalidad y fecundidad. https://www.inegi.org.mx/temas/natalidad/

Instituto Nacional de las Mujeres. (2011). Trabajo doméstico no remunerado equivale a 21.7% del PIB. Comunicado de prensa 61. www.inmujeres.gob.mx/sala-de-prensa

Instituto Nacional de las Mujeres. (2018). Las madres en cifras. https://www.gob.mx/inmujeres/articulos/las-madres-en-cifras

Instituto Nacional de las Mujeres. (2019). Proequidad (igualdad de género). https://www.gob.mx/inmujeres/acciones-y-programas/programa-proequidad-igualdad-de-genero

Kimble, C., Hirt, E., Díaz-Loving, R., Hosch, H., Lucker, W. y Zárate, M. (2002). Psicología social de las américas. Prentice Hall.

Langer, A. (2002). El embarazo no deseado: Impacto sobre la salud y la sociedad en América Latina y el Caribe. Revista Panamericana de Salud Pública, 11(3), 192-203.

Loeber, R. (1986). Family factors as correlates and predictors of juvenile conduct problems and deliquency. Crime and Justice, 7, 29-149.

OMS. (2016). Salud reproductiva. https://www.who.int/topics/reproductive_health/es/

Pérez-Duarte, A. E. (1996). La maternidad: Relato de una contradicción. En Ética y salud reproductiva. Porrúa-UNAM.

Pick, S., Sirkin, J., Ortega, I., Osorio, P., Martínez, R., Xocolotzin, U. y Givaudan, M. (2007). Escala Para Medir Agencia Personal y Empoderamiento (ESAGE). Interamerican Journal of Psychology, 41(3), 295-304.

Rasanen, P., Hakko, H., Isohanni, M., Hodgins, S., Jarvelin, M. y Tiihonen, J. (1999). Maternal smoking during pregnancy and risk of criminal behavior among adult male offspring in the Northern Finland 1966 Birth Cohort. Am J Psychiatry, 156, 857-862.

Reyes-Lagunes, I., Rivera-Aragón, S. y Díaz-Loving, R. (2002). Autoconcepto: Desarrollo y validación de un inventario etnopsicológico. Revista Iberoamericana de Evaluación Psicológica, 13(1), 29-54.

Rodríguez, C. (2018). Empoderamiento de mujeres rurales del sur de Cauca: Un caso regional de innovación social [Tésis de máster inédita]. Universidad ICESI.

Sampson, R. y Laub, J. (1993). Crime in the making: Pathways and turning points through life. Harvard University Press.

Sánchez, B. N. (2016). La experiencia de la maternidad en mujeres feministas. Nómadas, 44, 255-267.

Shavelson, R. J., Hubner, J. J. y Stanton, G. C. (1976). Self-concept: Validation of construct interpretations. Review of Educational Research, 46(3), 407-441. https://doi.org/10.3102/00346543046003407

Trujano, R. (2006). Paternidad, maternidad, y empoderamiento femenino. Revista Electrónica de Psicología Iztacala, 9(3), 86-108.

Valverde, K. y Cubero, M. (2014). La maternidad como un constructo social determinante en el rol de la feminidad. Revista Wimb Lu, 9(1), 29-42.

Vivas, E. (2019). Mamá desobediente. Una mirada feminista a la maternidad. Capitan Swing.

Zabala, F. y Fernández, R. (2005). Diferencias en el autoconcepto personal y social. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 243-256.

Publicado

2020-03-07

Como Citar

Obregón, N. ., Armenta Hurtarte, C., Harari, D., & Ortíz-Izquierdo, R. (2020). Maternidade questionada: diferenças sobre crenças em relação à maternidade em mulheres. Jornal De Psicologia, 19(1), 104–119. https://doi.org/10.24215/2422572Xe047

Edição

Seção

Artigos de pesquisa