Noções de música na musicoterapia

Artículo de revisión narrativa

Autores

  • Santiago Bertoni Universidad de Buenos Aires, Asociación Argentina de Musicoterapia

DOI:

https://doi.org/10.24215/27186199e025

Palavras-chave:

musica, noções, prática musicoterapêutica, teoria, aplicação

Resumo

O objetivo específico deste artigo visa fazer uma revisão e exposição das diferentes noções de música desenvolvidas por diferentes correntes de pensamento em musicoterapia. Como segundo objetivo, essas noções de música estão relacionadas à formação do profissional. Por fim, será apresentada uma revisão de sua implicação na prática musicoterapêutica. A primeira parte do artigo levanta a complexidade subjacente à definição de música. Para isso, são necessárias diferentes posições teóricas para desenvolver essas definições em musicoterapia especificamente. A segunda parte apresenta uma relação entre as noções de música conceituadas por diferentes autores e expõe a justificativa para seu uso no processo musicoterapêutico. Para concluir, observa-se que, dentro do material teórico, majoritariamente em inglês, a relação entre a noção de música e a intervenção musicoterapêutica é recíproca. Em outras palavras, as noções de música em musicoterapia oferecem a possibilidade de suscitar uma discussão que potencializa a especificidade do processo musicoterapêutico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abramovici, G. (2016). Principios de analogía y polifonía en el estudio de casos. ECOS - Revista Científica De Musicoterapia Y Disciplinas Afines, 1(2), 65-90. Recuperado a partir de https://revistas.unlp.edu.ar/ECOS/article/view/10595

Aigen, K. (1991b). The Roots of Music Therapy: Towards an Indigenous Research Paradigm. (Doctoral Dissertation, New York University).

Aigen, K. (1995b). The Aesthetic Foundation of Clinical Theory: A basis of Nordoff-Robbins Music therapy. In C.B. Kenny (Ed.), Listening, playing, creating: Essays on the power of sound (pp. 233–257). Albany, New York: State University of New York Press.

Aigen, K. (2005b). Being in Music: Foundations of Nordoff-Robbins music therapy. Gilsum, NH: Barcelona.

Aigen, K., (2005a). Music-centered music therapy. Gilsum, NH: Barcelona.

Aigen, K., (2014). The study of music therapy current issues and concepts. Park Square, Milton Park, Abingdon, Oxon OX14 4RN

Ansdell, G. (1999b). Music therapy as Discourse and Discipline: A Study of “Music Therapist’s Dilemma.” (Doctoral Dissertation, City University, London).

APA, (2017). Society for Humanistic Psychology from American Psychological Association. Consultado el 10 de julio de 2017. Recuperado en http://www.apa.org/about/division/div32.aspx

Bertoni, S. (2017). “El concepto de música en musicoterapia”. (Tesina de grado). Licenciatura en Musicoterapia. Facultad de Psicología. UBA

Bonde, L. O., (2000). Metaphor and Narrative in Guided Imagery and Music. Journal of the Association for Music and Imagenry 7, 59-76

Bruscia, K., (1987). Modelos de improvisación en musicoterapia. Buenos Aires, Argentina: Ed Agruparte Música, arte y proceso

Bruscia, K., (1995). Modes of Consciousness in Guided Imagery and Music (GIM): A Therapist’s Experience of the Guiding Process’. Quantitative and Qualitative Perspectives. Phoenixville: Barcelona Publishers

Bruscia, K., (1998). Defining Music Therapy (2nd ed.). Gilsum, NH: Barcelona.

Bruscia, K., (2000). The Nature of Meaning in Music Therapy. Ken Bruscia interviewed by Brynjulf Stige. Nordic Journal of Music Therapy 9, 2, 84-96.

Elliot, E. W., (1995). Educar la visión artística. Paidós Educador. Barcelona, España

Gerbaudo, N. (2020). Musicar. Aportes interdisciplinarios al campo de la Musicoterapia. ECOS-Revista Científica de Musicoterapia y Disciplinas Afines, 5(2), 49-88. Artículo de revisión.

Gfeller, K.E. (2012). Music as communication. In K.E. Bruscia (Ed.), Readings in music therapy theory (pp. 493–511). Gilsum, NH: Barcelona.

Kirkland, K., (2013). International dictionary of music. Church Road, Hove, East Sussex BN3 2FA

Pavlicevic, M. (1995). Interpersonal process in clinical improvisation: Towards a subjectively objective systematic definition. In T. Wigram, B. Saperston, & R. West (Eds.), The art and science of music therapy: A handbook (pp. 167–178). Chur, Switzerland: Harwood Academic Publishers.

Priestley, M. (2012). Music therapy in action (2nd ed.). Gilsum, NH: Barcelona.

Ricoer, P. (1978). The rule of metaphor. Multi-disciplinary studies of the creation of meaning in language. London: Routledge.

Rolvsjord, R., (2010). Resource-Oriented Music Therapy in Mental Health Care. Gilsum, NH: Barcelona Publishers. 282 pp, ISBN 978-1-891278-55-6

Ruud, E., (1990). Music Therapy and its Relationship to Current Treatment Theories. Oslo, Noruega, Ed Bonum, Buenos Aires, Argentina

Saussure, F. (1985). Curso de Lingüística General. Buenos Aires: Planeta Agostini

Shifres, F. (2007). La Música como Experiencia de Intersubjetividad. El hacer musical conjunto desde la perspectiva de segunda persona. I Encuentro Argentino de Musicoterapia. Investigación y Salud Comunitaria. Cámara de Diputados de la Nación, Buenos Aires.

Small, C. (1998). Musicking: The meanings of performing and listening. Hanover, NH: University Press of New England.

Stige, B. (2002a). Culture-centered music therapy. Gilsum, NH: Barcelona.

Stige, B. (2003). Elaborations toward a notion of Community Music Therapy. (Doctoral Dissertation, Faculty of Arts, University of Oslo).

Tyson, F. (1981). Psychiatric Music Therapy. New York: Creative Arts Rehabilitation Center.

Wigram, T., Pedersen, I. N., Bonde, L. O., (2002). Guía completa de musicoterapia. Buenos aires, Argentina: Ed Agruparte Música, arte y proceso.

Publicado

2022-09-13

Como Citar

Bertoni, S. (2022). Noções de música na musicoterapia: Artículo de revisión narrativa. ECOS - Revista Científica De Musicoterapia Y Disciplinas Afines, 7, 025. https://doi.org/10.24215/27186199e025

Edição

Seção

Artículo de Revisión