Determinantes biopsicossociais e escolha de carreira em egressos do ensino médio de primeira geração
DOI:
https://doi.org/10.24215/18518893e048Palavras-chave:
orientação vocacional, determinantes, ensino fundamental, carreira universitáriaResumo
O presente trabalho sistematiza reflexões sobre problemas vocacionais na perspectiva de profissionais de orientação vocacional a partir de um processo realizado em fevereiro de 2020 com alunos do ensino médio. Eles constituem a primeira geração de graduados dentro de suas famílias. Os determinantes envolvidos na escolha da carreira universitária e a imagem a ela vinculada foram investigados a partir das questões "que tipo de determinantes influenciam a escolha?" e “que imagens estão associadas a cada raça?” Trabalhamos a partir de uma análise qualitativa, crítico-hermenêutica e foram aplicadas entrevistas abertas e grupos focais para tratar as dimensões. A partir da análise, interpretação e sistematização das informações, foram desenvolvidos os seguintes núcleos temáticos: determinantes econômicos e ingresso na Universidade, imagem das carreiras de saúde como meio de inserção laboral e mobilidade social, reparação pessoal e familiar, orientação vocacional e atenção primária à saúde. cuidado (APS). Por fim, destaca-se a importância do enfrentamento dos problemas vocacionais por meio de políticas públicas de saúde a partir da abordagem integral da APS, principalmente em jovens em situação de risco educacional.Downloads
Referências
Achilli, E. (1999/2006). Investigación y formación docente (5ª edición). Laborde Libros Editor.
Achilli, E. (2005). Investigar en antropología social. Los desafíos de transmitir un oficio. Laborde Libros Editor.
Andalia Ramis, R. M. (2012). Algunas reflexiones acerca de la noción de determinantes, determinantes sociales y desigualdades en salud. Infodir, 8(15), s/p.
Burak, S. D. (2001). Protección, riesgo y vulnerabilidad. Sus posibles aplicaciones en la promoción, prevención, tratamiento y rehabilitación de la salud integral de los adolescentes y las adolescentes. En: S. D. Burak (Comp.) Adolescencia y juventud en América Latina (pp. 489-499). Libro Universitario Regional.
Gavilán, M. y Labourdette, S. (2006). La orientación y la educación: investigación en áreas de alta vulnerabilidad psicosocial. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 7(2), 103-114.
Krauskopf, D. (1995). Las conductas de riesgo en la fase juvenil. Organización Iberoamericana de la Juventud.
Organización Panamericana de la Salud (s/f). Determinantes sociales de la salud. https://www.paho.org/es/temas/determinantes-sociales-salud
Sagastizabal, M. A. y Perlo, C. L. (2002). La investigación-acción como estrategia de cambio en las organizaciones: cómo investigar en las instituciones educativas. La Crujía.
Villarreal, M. C., Menna, M., Martínez, M. E. y Vera, R. (2015). Acerca de algunos núcleos tensionales en la cotidianeidad de lo educativo/lo escolar en las últimas décadas en la provincia de Santa Fe. Boletín de Antropología y Educación, 9, 93-100.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Mariela G. Lindozzi, Juliana Galletti, Carla Franco
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.