Qualidade de frutos de híbridos de melancia com sementes
DOI:
https://doi.org/10.24215/16699513e008Palabras clave:
Citrullus lanatus, cultivares comerciais, pós-colheita, sólidos solúveis, flavonoides amarelos,, polifenóis extraíveis totais.Resumen
Descargas
Métricas
Citas
Andrade Júnior, A. S., N. S. Dias, L. G. M. Figueiredo Júnior, V. Q. Ribeiro & D. B. Sampaio. 2006. Produção e qualidade de frutos de melancia à aplicação de nitrogênio via fertirrigação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 10: 836-841.
AOAC. 2000. Official methods of analysis of the association of official analytical chemistry, Washington, 17th Ed. V.2. 777pp.
Araújo Neto, S. E., O. M. Hafle, F. L. Gurgel, J. B. M. Menezes & G. G. Silva. 2010. Qualidade e vida útil pós-colheita de melancia crimson sweet, comercializada Em Mossoró. Revista Brasileira De Engenharia Agrícola E Ambiental. 4:235-239.
Aumonde, T. Z., N. F. Lopes, R. M. N. Peil, D. M. Moraes, T. Pedó, S. L. C. Prestes & L. Nora. 2011. Enxertia, produção e qualidade de frutos do híbrido de mini melancia smile. Revista Brasileira de Agrociência, 17:42-50.
Barros, M. M, W.F Araújo, L. T. B. C Neves, A. J Campos & J. M. Tosin. 2012. Produção E Qualidade DA. MelanciA. SubmetidA. A. Adubação Nitrogenada. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, V: 1078-1084.
Batista, P. F. 2010. Qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante em frutas produzidas no submédio do vale do são francisco. Dissertação (Mestrado Em Agronomia: Fitotecnia) - Universidade Federal Rural Do Semiárido (UFERSA), Mossoró-RN, 162p.
Capecka, E., A. Mareczek & M. Leja. 2005. Antioxidant activity of fresh and dry herbs of some Lamiaceae especies. Foodchemistry, 93: 223-226.
Carlos, A. L. X., J. B. Menezes, R. H. Rocha, G. H. S. Nunes & G. G. S. Silva. 2002. Vida útil pós-colheita de melancia submetida a diferentes temperaturas de armazenamento. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 4: 29-35.
Cavalcante, M. & M. A. Lira. 2010. Variabilidade genética em Pennisetum Purpureum schumacher. Revista. Caatinga, Mossoró, 23: 153-163.
Chitarra, M. I. & A. Chitarra. 2005. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia. e manuseio. 2. ED. Lavras: UFLA, 785pp.
Deswal, I. S. & V. K. Patil. 1984. Effects of n, p and k on the fruit of water melon. Journal of Maharashtra Agricultural Universities, 9: 308-309.
Dias, R. C. S. & M. A. C. Lima. 2010. Sistemas de produção de melancia. Brasília, Disponível em http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br>. Acesso em: 05 mar. 2014.
FAO. Agricultural Production, Primary Crops. 2011. Disponível Em: <http://www.fao. org>. Acesso Em: 03 marc.
Ferreira, D. F. 2005. Análises estatísticas por meio do sisvar para Windows. Lavras: Universidade Federal de Lavras.
Fonseca, M. E. N., E. D. Silva & L. S. Boiteux. 2010. Teores e tipos de carotenoides em acessos de melancia com frutos de polpa vermelha e polpa branca. Horticultura. Brasileira, 28: 941-945.
Francis, F. J. 1982. Analysis of anthocyanins. Food ColorS. New York: Academic Press, p.181-207,
Gomes, F. S. 2007. Carotenoides: uma possível proteção contra o desenvolvimento de câncer. Revista de nutrição, 20: 537-548.
Gomes, I. R. 2010. Globalização e novas regiões produtivas no nordeste brasileiro. Mercator - 300. Revista de Geografia da UFC, 9: 57-74.
Higby, W.K.A. 1962. Simplified method for determination of some the carotenoid distribuition in natural and carotene-fortified orange juice. Journal of food science, 27: 42-49.
IAL. 2005. Normas analíticas, métodos químicos e físicos de alimentos. 4. ED. São Paulo: Ial.
IBGE. 2006. Sistema. Ibge de recuperação automática. - SIDRA. Disponivel em: . Acesso em: 03 Mar. 2014.
Larrauri, J. A., P. Rupérez & F. Saura-Calixto. 1997. Effect of drying temperature on the stabilitity of polyphenols and antioxidant activity of red grape pomace peels. Journal of Agriculture And Food Chemistry, 45: 1390-1393.
Leão, D. S., J. R. Peixoto & J. V. Vieira. 2006. Teor de licopeno e de sólidos solúveis totais em oito cultivares de melancia. BioscI., 22: 7-15.
Lee, S. K. & A. A. Kader. 2000. Preharvest and postharvest factors influencing vitamin c content of horticultural crops. Postharvest Biology And Technology, 20: 207-220.
Lima, V., E. Melo, M. Maciel, G. Silva & D. Lima. 2004. Fenólicos totais e atividade antioxidante do extrato aquoso de broto de feijão-mungo (Vigna radiata. L.). Rev. Nutr., 17: 53-57.
Long, R. L., K.B. Walsh, G. Rogers & D. J. Midmore. 2004. Source sink manipulation to increase melon (Cucumis Melo L.) fruit biomass and soluble sugar content. Australian Journal of Agricultural Research, 55: 1241-1251.
Mcguire, R. G. 1992. Reporting of objective color measurements. Hort Science, 27: 1254-1255,
Mccready, R. M. & E. A. Mccomb. 1952. Extraction and determination of total pectic materials in fruits. Analyticalchemistry, 24: 1586-1588.
Miguel, A. C. A., J. R. P. S. Dias & M. H. F. Spoto. 2007. Efeito do cloreto de cálcio na qualidade de melancias minimamente processadas. Horticultura brasileira, 25: 442-446.
Miller, G. L. 1959. Use of dinitrosalicylit acid reagent for determination of reducing sugars. Analytical
Chemistry, 31: 426-428.
Pereira, A. C. S. 2009. Qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante total de frutas tropicais e cítricas produzidas no Ceará. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 120p.
Perkins-Veazie, P. & J. K. Collins. 2004. Flesh quality and lycopene stability of flesh-cut watermelon. Postharvest Biology Andtechnolgy, 31:159-166.
Rique, A. B. R., E. Soares & C. M. Meirelles. 2002. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Revista Brasideira de Medicina esportiva, 8: 6-8.
Rodriguez-Amaya, D. A. 2001. Guide to carotenoids analysis in food. Washington: International Life Sciences Institute Press, 64p.
Santana, A. F. & L. F. Oliveira. 2005. Aproveitamento da. Casca de melancia (Cucurbita Citrullus, Shrad) na produção artesanal de doces alternativos. Alimentos e Nutrição, 16: 363-368.
Silva, J. R., G. H. S. Nunes, M. Z. Negreiros & M. S. M. Torres. 2008. Interação genótipo x ambiente em melancia no estado do Rio Grande do Norte. Revista. Caatinga, 21: 95-100.
Silva, M. L. 2010. Caracterização morfológica e molecular de acessos de melancia. Recife: UFPE, Recife, Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco, 72pp.
Strohecker, R. & H. M. Henning. 1967. Analisis de vitaminas: métodos comprovados. Paz Montalvo, Madrid. 428p.
Teixeira, F. A., R. C. S. Dias, M. A. Queiroz, L. S. Damaceno & M. A. C. Lima. 2011. Qualidade físico-química. De genótipos de melancia. In: Congresso Brasileiro De Olericultura, 51. ANAIS. Viçosa: Abh.
Yemn, E. W. & A. J. Willis. 1954. The Estimation Off Carbohydrate In Plant Extracts By Antrone. Biochemical Journal, 57: 504-514.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A partir de 2019 (Vol. 118 número 2) los artículos se publicarán en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución- NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Acorde a estos términos, el material se puede compartir (copiar y redistribuir en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material otra obra), siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), b) no se use para fines comerciales y c) se mantengan los mismos términos de la licencia.
Previo a esta fecha los artículos se publicaron en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución (CC BY)
En ambos casos, la aceptación de los originales por parte de la revista implica la cesión no exclusiva de los derechos patrimoniales de los/as autores/as en favor del editor, quien permite la reutilización, luego de su edición (posprint), bajo la licencia que corresponda según la edición.
Tal cesión supone, por un lado, que luego de su edición (posprint) en Revista de la Facultad de Agronomía las/os autoras/es pueden publicar su trabajo en cualquier idioma, medio y formato (en tales casos, se solicita que se consigne que el material fue publicado originalmente en esta revista); por otro, la autorización de los/as autores/as para que el trabajo sea cosechado por SEDICI, el repositorio institucional de la Universidad Nacional de La Plata, y sea difundido en las bases de datos que el equipo editorial considere adecuadas para incrementar la visibilidad de la publicación y de sus autores/as.
Asimismo, la revista incentiva a las/os autoras/es para que luego de su publicación en Revista de la Facultad de Agronomía depositen sus producciones en otros repositorios institucionales y temáticos, bajo el principio de que ofrecer a la sociedad la producción científica y académica sin restricciones contribuye a un mayor intercambio del conocimiento global.