Vigor test to evaluate the bermuda grass seeds quality
Keywords:
cynodon dactylon, gramineae, germination, accelerated agingAbstract
The objective was to identify a methodology for conducting the accelerated aging test capable of efficiently to rank the physiological potential of seed lots of bermuda grass. The experimental design was randomized, using eight treatments (plots) with four replications. Initial evaluation was done to determine seed water contente, germination and seedling emergence. Then, seeds were subjected to traditional accelerated aging tests, with no saturated NaCl solution and saturated NaCl solution, at 24, 48, 72 and 96 hours at 41 and 43 ° C, and seed water content after each aging period. Accelerated aging test at 41ºC/48 hours and 43ºC/24 hours combinations were more effective in the classification of seed lots of bermuda grass with different levels of vigor. The use of saline solutions in the aging chamber allows lower water absorption by bermuda grass seed during the accelerated aging test in comparison to the traditional method.
Downloads
References
Barbosa, T.G., L.S. L. Lima, O.M. Morais, A. R. São José, F.W.N. Dourado & A.G. Araújo. 2011. Qualidade física e fisiológica de sementes de gramas Bermudas, Esmeralda, Japonesa e São Carlos. Magistra, v. 23, n. 1-2, p. 41-44.
Bhering, M.C., D.C.F.S. Dias, J.M. Gomes & D.I. Barros. 2000. Métodos para avaliação do vigor de sementes de pepino. Revista Brasileira de Sementes, v.22, n.2. p.171-175.
Brasil. 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, 395p.
Cantos, A.A., L.M. Tunes, A.P.P. Barbieri & L.C. Tavares. 2011. Avaliação de testes de vigor em sementes de aveia branca Avena sativa L. Revista da Faculdade de Zootecnia Veterinária e Agronomia. Uruguaiana, v.18, n. 2, p. 1-11.
Carvalho, N.M. de & J. Nakagawa. 2000. Ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP. 588p.
Costa, C.J., M.B. Trzeciak & F.A. Villela. 2008. Potencial fisiológico de sementes de brássicas com ênfase no teste de envelhecimento acelerado. Horticultura Brasileira, v.26, n.2, p. 144-148.
Davyt, R. 2006. Informe técnico: Control de gramilla. Uruguay: Sociedad de Fomento Rural de Colonia Suiza.
Delouche, J.C. 2002. Germinação, deterioração e vigor da semente. Revista Seed News, v.6, n.6, p.24-31.
Dias, M.C.L.L. & S.J. Alves. 2008. Avaliação da viabilidade de sementes de Panicum maximum jacq pelo teste de tetrazólio. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 152-158.
Ferreira, D.F. 2000. Análises estatísticas por meio do SISVAR para windows versão 4.0. In: Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria, 45, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCAR. p. 225-258.
Fessel, S.A., L.J.R. Silva, J.A. Galli & R. Sader. 2003. Uso de solução salina (NaCl) no teste de envelhecimento acelerado em sementes de brócolis. Informativo Abrates, v.13, n.3:256.
Jianhua, Z. & M.B. Mcdonald. 1996. The saturated salt accelerated aging test for small-seeded crops. Seed Science and Technology, v.25, n.1, p.123-131.
Lima, C.R., R.L.A. Bruno, K.R.G. Silva, M.V. Pacheco & E. U. Alves. 2014. Qualidade fisiológica de sementes de diferentes árvores matrizes de Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz. Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 2, p. 370-378.
Lima, J.A. de & D. Vilela. 2005. Formação e manejo de pastagens de Cynodon. IN: Cynodon: Forrageiras que estão revolucionando a pecuária brasileira. Juiz d Fora: Embrapa gado de leite, p.11-32.
Lopes, R.R., L.B. Franke & F.S. Nunes. 2009. Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de azevém. Scientia Agrária, v.10, n.2. p.80-94.
Marcos Filho, J. 1994. Teste de envelhecimento acelerado. In: Vieira, R.D.; Carvalho, N.M. (Ed.). Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: Funep, p.133-150.
Marcos Filho, J. 1999a. Teste de envelhecimento acelerado. In: Krzyzanowski FC; Vieira RD; França Neto JB (eds). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES. p.1-24.
Marcos Filho, J. 1999b. Testes de vigor: importância e utilização. In: Krzyzanowski FC; Vieira RD; França Neto JB (eds). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES. p.1-21.
Marcos Filho, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ. 495p.
Marcos Filho, J., A.D.C. Novembre & H.M.C. Pecarin. 2001. Testes de envelhecimento acelerado e de deterioração controlada para avaliação do vigor de sementes de soja. Scientia Agricola, v.58, n.2, p.421-426.
Ohlson, O.C., F.C. Krzyzanowski, J.T. Caieiro & M. Panobianco. 2010. Teste de envelhecimento acelerado em sementes de trigo. Revista Brasileira de Sementes, v.32, n.4, p.118-124.
Panobianco, M. & J. Marcos Filho. 1998. Comparação entre métodos para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de pimentão (Capsicum annuum L.). Revista Brasileira de Sementes, v.20, n.2, p.306-310.
Panobianco, M. & J. Marcos Filho. 2001. Envelhecimento acelerado e deterioração controlada em sementes de tomate, Scientia Agricola, v.58, n.3, p.525-531.
Pereira, M.F.S, S.B. Torres, P.C. F. Linhares, A.C.C. Paiva, A.E.S. Paz & A.H. Dantas. 2011. Qualidade fisiológica de sementes de coentro [Coriandrum sativum(L.)]. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.13, n. edição especial, p.518-522.
Powell, A.A. 1995. The controlled deterioration test. In: Verter, H. A. Van de. Seed vigour testing seminar, Zurich: ISTA, p.73-87.
Ramos, N.P., E.P.O. Flor, E.A.F. Mendonça & K. Minami. 2004. Envelhecimento acelerado em sementes de rúcula (Eruca sativa L.). Revista Brasileira de Sementes, v.26, n.1, p.98-103.
Silva, C.B., K.F.L. Pivetta, C.A.V.M. Oliveira, M.A. Rodrigues & R.D. Vieira. 2010. Teste de envelhecimento acelerado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de grama-bermuda. Revista Brasileira de Sementes, v. 32, n. 2 p. 102-107.
Souza, S.A., J. Nakagawa & C.G. Machado. 2009. Teste de envelhecimento acelerado em sementes de aveia preta. Revista Brasileira de Sementes, v. 31, n. 2, p.155-163.
Torres, S.B. & M. Z. Negreiros. 2008. Envelhecimento acelerado em sementes de berinjela. Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.2, p. 209-213.
Torres, S.B. 2005. Envelhecimento acelerado em sementes de pepino com e sem solução salina saturada. Horticultura Brasileira, v.23, n.2, p.303-306.
Torres, S.B. & J. Marcos Filho. 2001. Teste de envelhecimento acelerado em sementes de maxixe (Cucumis anguria L.). Revista Brasileira de Sementes, v.23, n.2, p.108-112.
Tunes, L.M., L.C. Tavares & A.C.S.A. Barros. 2012. Envelhecimento acelerado como teste de vigor para sementes de arroz. Revista de Ciências Agrárias, v.35, n.1, p.120-127.
Tunes, L.M., D.C. Pedroso, P.G. Badinelli, L.C. Tavares, C.A. Rufino, A.C.S.A. Barros & M.F.B. Muniz. 2011. Envelhecimento acelerado em sementes de azevém com e sem solução salina saturada. Ciência Rural, v.41, n. 1, 33-37.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Elisa Souza Lemes, Sandro de Oliveira, Andreia da Silva Almeida, Géri Eduardo Meneghello, Ewerton Gewehr, Lilian Madruga de Tunes

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.
A partir de 2019 (Vol. 118 número 2) los artículos se publicarán en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución- NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Acorde a estos términos, el material se puede compartir (copiar y redistribuir en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material otra obra), siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), b) no se use para fines comerciales y c) se mantengan los mismos términos de la licencia.
Previo a esta fecha los artículos se publicaron en la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución (CC BY)
En ambos casos, la aceptación de los originales por parte de la revista implica la cesión no exclusiva de los derechos patrimoniales de los/as autores/as en favor del editor, quien permite la reutilización, luego de su edición (posprint), bajo la licencia que corresponda según la edición.
Tal cesión supone, por un lado, que luego de su edición (posprint) en Revista de la Facultad de Agronomía las/os autoras/es pueden publicar su trabajo en cualquier idioma, medio y formato (en tales casos, se solicita que se consigne que el material fue publicado originalmente en esta revista); por otro, la autorización de los/as autores/as para que el trabajo sea cosechado por SEDICI, el repositorio institucional de la Universidad Nacional de La Plata, y sea difundido en las bases de datos que el equipo editorial considere adecuadas para incrementar la visibilidad de la publicación y de sus autores/as.
Asimismo, la revista incentiva a las/os autoras/es para que luego de su publicación en Revista de la Facultad de Agronomía depositen sus producciones en otros repositorios institucionales y temáticos, bajo el principio de que ofrecer a la sociedad la producción científica y académica sin restricciones contribuye a un mayor intercambio del conocimiento global.






















