Variedades da letra e objetos autisticos
DOI:
https://doi.org/10.24215/2422572Xe113Palavras-chave:
autismo, psicanálise, variedades da letra, objetos autisticosResumo
A fim de responder à variedade de sujeitos dentro do espectro autista e à diversidade de lugares que os recebem e prestam atenção ao banho de língua em que esses sujeitos estão imersos, a orientação de nosso trabalho visa definir a posição de um terapeuta que seja um partenaire respeitoso dos múltiplos aspectos que o efeito transformador de um novo encontro com a língua pode tomar. Nesta perspectiva, em vez de buscar um método ideal para a abordagem do sujeito autista, o objetivo é apresentar aqui a diversidade de resultados obtidos nos mais variados contextos, cuja característica constante é sustentar o esforço de inscrever o sujeito em todas as dimensões da linguagem, da instância da letra e do tratamento de objetos fora do corpo como o olhar e a voz, na grande variedade de situações ou oficinas possíveis, mantendo o processo de aprendizagem (fragmento do manuscrito).
Downloads
Métricas
Referências
Austin, J. L. (1962). How to do things with words. Harvard University Press.
Chérel, M. (2019). Argument du Colloque “Autisme: Numérique et Robotique. Quel partenaire privilégié au 21e siècle?”. Université Rennes 2, 7 y 8 de noviembre de 2019. https://www.lairedu.fr/collection/colloque-autisme-numerique-et-robotique-quel-partenaire-privilegie-au-21e-siecle/
Gay-Corajoud, V. (2018). Nos mondes entremêlés. Imprim’vert.
Grandin, T. (1997). Ma vie d’autiste. Odile Jacob.
Harpaz, B. J. (2014). A little movie magic: How Disney films unlocked an autistic boy’s emotions. Entrevista con R. y C. Suskind, 26 de marzo de 2014. AZcentral. https://eu.azcentral.com/story/entertainment/books/2014/03/26/disney-films-autistic-boy-emotions/6913067
Junius, J. (2015). Apprendre et se laisser apprendre. Quarto, 111, 16–17.
Lacan, J. (1984). El seminario. Libro III. Las psicosis. Paidós.
Lacan, J. (2006). El seminario. Libro X. La angustia. Paidós.
Laurent, É. (2012). La bataille de l’autisme. Navarin/Le Champ Freudien.
Louis, S. (2015). Tentatives pour se faire partenaire. Quarto, 111, 21–22.
Maleval, J. C. (comunicación personal). De l’aliénation retenue chez l’autiste. Comunicación personal, de pronta publicación.
Maleval, J.-C. (2009). L’autiste, son double et ses objets. Presses Universitaires de Rennes.
Maleval, J.-C. y Grollier, M. (2019). Une démonstration éblouissante. Un enfant autiste en analyse. Lacan Quotidien, 831, 12 de abril de 2019. https://www.lacanquotidien.fr. Traducido al español en https://www.wapol.org/es/global/Lacan-Quotidien/LQ-831-BAT.pdf
Metz, C. (2019). Google Glass for autistic children. The New York Times, 17 de julio de 2019.
Mottron, L. (2016). L’intervention précoce pour enfants autistes. Mardaga. [Citado por J. C. Maleval, comunicación personal]
Nazeer, K. (2007). Laissez entrer les idiots. Témoignage d’un autiste. Seuil.
Newman J. (2014). To Siri, with love. The New York Times, 17 de octubre de 2014.
Reliquet, S. y Reliquet, Ph. (2011). Écouter Haendel. Gallimard
Rosin, H. (2014). A pathway, not a prison. Entrevista con R. y C. Suskind. Slate, 1ro de abril de 2014. https://slate.com/human-interest/2014/04/life-animated-talking-about-affinities-autism-and-disney-with-ron-suskind-cornelia-suskind-and-dan-griffin.html
Sellin, B. (1994). Une âme prisonnière. Robert Laffont.
Sellin, B. (1998). La solitude du déserteur. Robert Laffont.
Suskind, R. (2016). Life, animated: A story of sidekicks, heroes, and autism. Hyperion.
Tammet, D. (2009). Je suis né un jour bleu. J’Ai Lu.
Tammet, D. (2018). Chaque mot est un oiseau à qui l’on apprend à chanter. Conferencia, Espacio de Ciencias, Rennes, 16 de enero de 2018.
Warner, J. (2014). A family’s hard journey, with Disney as a guide. The New York Times, 21 de mayo de 2014. https://www.nytimes.com/2014/05/22/books/life-animated-by-ron-suskind.html
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores que publicam neste periódico aceitam as seguintes condições:
- Autores mantém os direitos autorais e atribuir o direito de primeira publicação para a revista, com a obra registrada sob uma Licença de atribuição Creative Commons (CC-BY) , que permite que terceiros usem o que é publicado sempre que mencionarem a autoria do trabalho e a primeira publicação desta revista.
- Os autores podem fazer outros acordos contratuais independentes e adicionais para a distribuição não-exclusiva do artigo publicado na revista ESTA (por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional ou publicá-lo em um livro), enquanto eles indicou claramente que o trabalho foi publicado pela primeira vez nesta revista.
- Autores são permitidos e encorajados a publicar seus trabalhos na Internet (por exemplo, em páginas institucionais ou individuais) antes e durante o processo de revisão e publicação, pois pode gerar alterações produtivas e maior e mais rápida difusão do trabalho publicado (ver The Effect of Open Access).