Mesmo lado de uma moeda?
Impactos sociais e participação da comunidade na gestão do patrimônio mundial
DOI:
https://doi.org/10.24215/27186717e025Palavras-chave:
impactos sociais, participação, comunidades, patrimônio mundial, patrimônio culturalResumo
A dimensão social da gestão do patrimônio mundial precisa ser aproveitada e o envolvimento dos cidadãos é fundamental para atingir este objetivo. Entretanto, o exercício da participação de um ponto de vista institucional minimizou a visão de sua condição integradora para a transformação social. Este artigo explora até que ponto a estimativa dos impactos sociais, gerados em intervenções que buscam promover o uso social e turístico, considera a perspectiva das comunidades. Com base em uma pesquisa bibliográfica, foi realizada uma análise e seleção de indicadores aplicados em estudos de caso, identificando assim as convergências entre os impactos sociais e as respostas obtidas a partir da percepção das comunidades participantes.
Downloads
Referências
Aledo, A. y Aznar-Crespo, P. (2021). Evaluación de impacto social: una propuesta metodológica orientada a la gestión proactiva de proyectos. Obets, Revista de Ciencias Sociales, 16(2), 245-262 https://doi.org/10.14198/OBETS2021.16.2.02
Arnstein, S. R. (1969). A Ladder of Citizen Participation. Journal of the American Institute of Planners, 35(4), 216-224.
Comparato, G. J. y Gorgone Pampín, A. (28-30 de septiembre de 2017). Dilemas de la gestión turística y patrimonial de las Misiones Jesuíticas Guaraníes (Argentina): entre conflictos y potencialidades. IX Foro Nacional de Turismo y X Congreso de Investigación Turística en Chile. Puerto Varas.
Cornwall, A. (2008). ‘Unpacking Participation’: Models, Meanings and Practices. Community Development Journal, 43(3), 269-283. https://doi.org/10.1093/cdj/bsn010
Del Cioppo Morstadt, J. y Bello Vélez, M. (2018). Indicadores de impacto social para evaluación de proyectos de vinculación con la colectividad. Económicas CUC, 39(1), 105-116. https://doi.org/10.17981/econcuc.39.1.2018.07
Durston, J. (2000). ¿Qué es el capital social comunitario?. Cepal.
Esteves, A. M., Franks, D. y Vanclay, F. (2012). Social Impact Assessment: the State of the Art. Impact Assessment and Project Appraisal, 30(1), 34-42. https://doi.org/10.1080/14615517.2012.660356
Estévez, R. A., Walshe, T. y Burgman, M. A. (2013). Capturing Social Impacts for Decision‐Making: a Multicriteria Decision Analysis Perspective. Diversity and Distributions, 19(5-6), 608-616. https://doi.org/10.1111/ddi.12058
Han, F., Yang, Z., Shi, H., Liu, Q., y Wall, G. (2016). How to Promote Sustainable Relationships between Heritage Conservation and Community, Based on a Survey. Sustainability, 8(9), 886. https://doi.org/10.3390/su8090886
ICOMOS, (1979). Carta de Burra para sitios de significación cultural. Australia.
ICOMOS, (2011) Lineamientos para las evaluaciones de impacto en el patrimonio relativas a los bienes del Patrimonio Mundial cultural.
Head, B. (2007). Community Engagement: Participation on Whose Terms? Australian Journal of Political Science, 42(3), 441-454. https://doi.org/10.1080/10361140701513570
Jimura, T. (2011). The Impact of World Heritage Site Designation on Local Communities: a Case Study of Ogimachi, Shirakawa-mura, Japan. Tourism Management, 32(2), 288-296. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2010.02.005
Li, J., Krishnamurthy, S., Roders, A. P., y Van Wesemael, P. (2020). State-of-the-practice: Assessing Community Participation within Chinese Cultural World Heritage Properties. Habitat International, 96, 102-107. https://doi.org/10.1016/j.habita-tint.2019.102107
Molina, B. (2019). Foros híbridos, participación y gestión sostenible del Patrimonio Mundial. El caso de Santa Ana de Cuenca. Methaodos. Revista de Ciencias Sociales, 7(2). https://doi.org/10.17502/m.rcs.v7i2.262
Morán-Jorquera, J. (2020). Aproximaciones al proceso de patrimonialización del territorio: caso del sitio arqueológico Aypate (2012-2016). Espiral, revista de geografías y Ciencias Sociales, 2(4), 107-118. https://doi.org/10.15381/espiral.v2i4.17736
Mukles-Halasa del Carmelo, Z. (2016). Análisis de la participación de las comunidades locales en la gestión de sitios Patrimonio de la Humanidad. El caso del Parque Arqueológico de Petra (Jordania) [Disertación Doctoral] Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/61993
Nastran, M. (2015). Why Does Nobody Ask Us? Impacts on Local Perception of a Protected Area in Designation, Slovenia. Land Use Policy, 46, 38-49. https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2015.02.001
Pabón Cadavid, J. A. (2018). Participación de comunidades y el camino hacia un Derecho Humano al Patrimonio Cultural. Estudios constitucionales, 16(2), 89-116. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-52002018000200089
Patiwael, P., Groote, P., y Vanclay, F. (2019). Improving Heritage Impact Assessment: an Analytical Critique of the ICOMOS Guidelines. International Journal of Heritage Studies, 25(4), 333-347. https://doi.org/10.1080/13527258.2018.1477057
Pretty, J. N. (1995). Participatory Learning for Sustainable Agriculture. World Development, 23(8), 1247-1263. https://doi.org/10.1016/0305-750X(95)00046-F
Salazar, J., Montero, M., Muñoz, C., Sánchez, E., Santoro, E., y Villegas, J. (2015). Percepción social. En Rodríguez A. (1991). Psicología social, pp. 77 – 109. Trillas.
Sánchez-Cortez, J. L., Arredondo-García, M. C., Leyva-Aguilera, C., Ávila-Serrano, G., Figueroa-Beltrán, C. y Mata-Perelló, J. M. (2017). Participación comunitaria y percepción social en Latinoamérica: un futuro para las áreas protegidas y proyectos de geoparques. Ambiente y Desarrollo, 21(41), 61-77. doi:10.11144/Javeriana.ayd21-41.pcps
Sen, A. (2000). Desarrollo y libertad. Planeta.
Smith, L. (2006). Uses of Heritage. Routledge.
Sossa Rojas, A.; Olivos, F. y Brange Flores, A. (2019). Participación comunitaria, confianza y percepción de derechos en Latinoamérica y el Caribe: evidencia de 18 países. NuestrAmérica, 7(14), 228-257.
UNESCO, C. (1972). Convención para la protección del Patrimonio Cultural y Natural. Aprobado en la conferencia general de la UNESCO.
UNESCO, C. (2021). Directrices prácticas para la aplicación de la Convención del Patrimonio Mundial.
Vanclay, F. (2015). Evaluación de impacto social. Lineamientos para la evaluación y gestión de impactos sociales de proyectos.
Vanclay, F. (2020). Reflections on Social Impact Assessment in the 21st Century. Impact Assessment and Project Appraisal, 38(2), 126-131. https://doi.org/10.1080/14615517.2019.1685807
Vargas, A. (2019). Participación social en sitios Patrimonio Mundial: una perspectiva desde Palenque, México. En Cristina S-C., José M.A y Joan R. (Coords.) El imperativo de la participación en la gestión patrimonial (pp. 205-216). Consejo Superior de Investigaciones Científicas.
White, S. C. (1996). Depoliticising Development: The Uses and Abuses of Participation. Development in Practice, 6(1), 6-15.
World Heritage Committee (2007). Decisions Adopted at the 31st Session of the World Heritage Committee, 13.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Silvia Paredes Suito
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta revista concordam e aceitam com os seguintes termos:
a.Os autores mantêm os direitos autorais e transferem à Revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY –AS 4.0) , que permite o compartilhamento do trabalho e a criação de uma obra nova a partir dela, com reconhecimento da autoria e da publicação inicial na Revista.
b. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada na Revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento da autoria e da publicação inicial na Revista.
c. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
.