O setor biofarmacêutico na Argentina e no Brasil no século XXI
DOI:
https://doi.org/10.24215/26183188e097Palavras-chave:
CEPAL, Biotecnologia, inovação, desenvolvimento industrial, parceria público-privadaResumo
Este artigo analisa o desenvolvimento das indústrias biofarmacêuticas na Argentina e no Brasil, recuperando criticamente o conjunto de ideias e recomendações promovidas pela CEPAL sob o predomínio da escola neoestruturalista. Mostraremos que, em ambos os países, as políticas promovidas nesse campo assumiram um esquema de colaboração entre os setores público e privado, sendo o Estado geralmente o garantidor do financiamento e da capacidade de pesquisa, e o setor empresarial o responsável pela produção e comercialização. Com base nesse contexto, uma série de perguntas podem ser formuladas, oferecendo oportunidades para aprofundar as políticas conjuntas e impulsionar as relações comerciais entre os dois países e com o restante da América Latina.
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