Elementos para uma política cognitiva popular e Soberana

Autores

  • Renato Dagnino

DOI:

https://doi.org/10.24215/26183188e004

Palavras-chave:

Política cognitiva, dinámica tecnocientífica global, economía solidaria, tecnología social, política científica, educativa

Resumo

As políticas de Educação e de Ciência, Tecnologia e Inovação, que chamaremos de Política Cognitiva, deveriam ser pensadas nos países periféricos como um todo sistemático. Essas políticas que deveriam impulsionar e desenvolver os movimentos sociais, populares e de esquerda, requerem uma significativa mudança do marco analítico-conceitual, que seja coerente com a magnitude das transformações que se pretendem e que nossas sociedades demandam. A dimensão desse desafio, nos planos econômico, social, político, ambiental e de recursos naturais, exige-nos uma conduta semelhante a que adotam os países do capitalismo avançado para estabelecer as metas de sua chamada “sociedade de conhecimento”. Nesse trabalho são descritos alguns elementos de diagnóstico da situação em escala global, relevantes para elaboração de uma nova política cognitiva. Explicitaremos os desafios que um marco analítico-conceitual contra-hegemônico deveria ter em conta e discutiremos cursos de ação para alcançar as metas estratégicas propostas.

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Biografia do Autor

Renato Dagnino

Profesor Titular en el Departamento de Política Científica y Tecnológica de la Universidad de Campinas (UNICAMP). Se especializa en el estudio de las relaciones Ciencia -Tecnología-Sociedad en América Latina.
rdagnino@ige.unicamp.br

Publicado

2018-08-13

Como Citar

Dagnino, R. (2018). Elementos para uma política cognitiva popular e Soberana. Ciência, Tecnologia E política, 1(1), 004. https://doi.org/10.24215/26183188e004

Edição

Seção

Artículos centrales