Soberania sanitária para o pleno acesso à saúde
DOI:
https://doi.org/10.24215/26183188e087Palavras-chave:
saúde, soberanía, direito à saúdeResumo
A pandemia da COVID-19 aprofundou as discussões sobre políticas de saúde e as enormes desigualdades que existem em relação ao acesso à saúde. Este artigo discute a ideia de soberania sanitária, analisando-a em termos das quatro dimensões políticas sobre as quais ela se apoia. Essas são: a organização e o financiamento dos prestadores de serviços de saúde; a orientação da pesquisa científica e tecnológica; a produção de medicamentos e tecnologia da saúde; e a formação acadêmica das equipes de saúde.
Downloads
Métricas
Referências
Alzugaray, R. A. (2008). Ramón Carrillo: El fundador del sanitarismo nacional. Colihue.
Blinder, D., Zubeldía, L. y Surtayeva, S. (2021). Pandemia, negocios y geopolítica: producción de vacunas en Argentina. En S. Colombo (Comp.), Desarrollo y Políticas de Ciencia, Tecnología e Innovación en un mundo en transformación: Reflexiones sobre la Argentina contemporánea (pp. 15-47). Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/142010
Campins, M. y Pfeiffer, A. (2018). La industria farmacéutica argentina y su entorno socio-económico (1958-2010). Anuario Centro de Estudios Económicos de la Empresa y el Desarrollo, 9(9), 91-133.
Codner, D. G. y Perrotta, R. M. (2018). Blind Technology Transfer Process from Argentina. Journal of Technology Management & Innovation, 13(3), 47-53. https://doi.org/10.4067/S0718-27242018000300047
Castresana, L., Mejia, L. y Aznar, M. (2005). Actitud de los médicos frente a las prácticas de promoción de la industria farmacéutica. Medicina (Buenos Aires), 65, 247-251.
de la Puente, C. y de los Reyes, L. (2019). ¿Cuánto gasta Argentina en salud? Secretaría de Gobierno de Salud, Ministerio de Salud y Desarrollo Social.
Fonseca, M. (2022, mayo 19). Soberanía/s Episodio 04: Manuel Fonseca. Videos UNLP. https://www.youtube.com/watch?v=j05Ki8H-v7Q
Fundación Soberanía Sanitaria (2021). Sistema Nacional Integrado de Salud. Bases para la discusión.
González-Flores, P. y Luna de la Luz, V. (2019). La transformación de la educación médica en el último siglo: Innovaciones curriculares y didácticas (parte 1). Investigación en Educación Médica, 30(2), 95-109. https://doi.org/10.22201/facmed.20075057e.2019.30.18165
Haro Sly, M. J. y Liaudat, S. (2021). ¿Qué podemos aprender de China en política científica y tecnológica? Ciencia, Tecnología y Política, 4(6), 052. https://doi.org/10.24215/26183188e052
Inoue, K. y Stumpo, G. (Coords.) (2018). Explorando nuevos espacios de cooperación entre América Latina y el Caribe y China. CEPAL. http://hdl.handle.net/11362/43213
Ministerio de Economía, Secretaría de Política Económica (Febrero de 2022). Ficha sectorial de Industria Farmacéutica. Año 7 Nº60.
Rovere, M. R. (2006). Planificación estratégica de recursos humanos en salud. Organización Panamericana de la Salud.
Santos, G. y Thomas, H. (2018). Producción pública de medicamentos: Desafíos para una política estratégica en materia de salud. Ciencia, Tecnología y Política, 1(1), 007. https://doi.org/10.24215/26183188e007
Spinelli, H. (2022). Abraham Flexner: Trayectoria de vida de un educador. Salud Colectiva, 18, e4053. https://doi.org/10.18294/sc.2022.4053
Tobar, F. (2004). Políticas para la promoción del acceso a medicamentos: El caso del Programa Remediar de Argentina. Banco Interamericano de Desarrollo.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Manuel Fonseca
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores cujos textos são publicados nesta revista cedem de forma não exclusiva seus direitos econômicos à editora. Isso significa que os autores podem fazer outros acordos contratuais independentes e adicionais para a divulgação de seu texto publicado nesta revista. Como, por exemplo, incluí-lo em um repositório institucional, temático ou outro, publicá-lo em livro, ou outros, desde que indique explicitamente que o trabalho foi publicado pela primeira vez nesta revista. O conteúdo recai exclusivamente sobre os autores da mesma, isentando os editores de qualquer responsabilidade legal.
Os textos da revista serão distribuídos sob licença Creative Commons 4.0 BY-NC-SA. Isso significa que os leitores são livres para:
1) Compartilhar, copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
2) Adaptar, remixar, transformar e construir a partir do material, sob as seguintes condições:
a) Atribuição — deve receber crédito este trabalho de forma adequada, fornecendo um link para a licença e indicando se foram feitas alterações.
b) Uso não comercial — você não pode usar o material publicado para fins comerciais. o material, você deve distribuir sua contribuição sob a mesma licença que o original.
c) Share Alike — Se você remixar, transformar ou construir sobre o material, você deve distribuir sua contribuição sob a mesma licença que o original.